quinta-feira, 30 de dezembro de 2010


Inflação do aluguel teve variação de 0,69% em dezembro, o maior avanço para o mês desde 2007, segundo dados divulgados pela FGV. Com esse resultado, a inflação medida pelo indicador acumula alta de 11,32% em 2010. Este é o maior avanço anual na inflação medida pelo indicador desde 2004. Naquele ano, houve uma alta de 12,42%. Em 2009 houve deflação de 1,71%, a primeira taxa negativa da história do índice iniciado em junho de 1989.
Fonte: IG - Economia - 30/12/2010

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010


De um lado, economias que mal conseguem sair da recessão e entrarão em 2011 com uma palavra de ordem: austeridade. De outro, mercados em plena expansão e com uma preocupação bastante diferente: excesso de aquecimento e o fantasma da inflação, com os preços de commodities reacendendo o alerta mundial e abrindo a ameaça de uma nova crise de alimentos.
Fonte: Estadão - Economia e Negócios - 27/12/2010

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Um apostador gastaria R$ 100.127.720,00 para encerrar todas as possibilidades de combinações numéricas e ganhar na Mega-Sena. O valor é menor que o prêmio acumulado na Mega-Sena da Virada, que será sorteada na próxima quinta-feira, dia 31 de dezembro. O valor foi contabilizado pela Caixa Econômica Federal (CEF) a pedido do iG. Este será o maior prêmio já pago pela loteria brasileira. Você se arriscaria a gastar R$ 100 milhões para ganhar R$ 180 milhões? Continue lendo a matéria, clique no link abaixo.
Fonte: IG - Último Segundo - 27/12/2010

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010


Depois de um ano que deve terminar perto da estabilidade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e com o dólar perdendo força ante o real, a expectativa para estes e outros investimentos é de rendimento melhor em 2011. Segundo a opinião de especialistas consultados pelo Terra, ações de empresas brasileiras, Tesouro Direto, poupança, CDB, dólar, ouro e o mercado imobiliário devem apresentar valorizações entre 3% e 50%.
Fonte: Terra - Economia - 27/12/2010

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Para a maioria dos brasileiros, cinema é sinônimo de diversão ou entretenimento. Pouca gente sabe que a sétima arte pode ser também um grande negócio. Graças aos fundos de financiamento da indústria cinematográfica nacional (Funcines), é possível usar parte do dinheiro que seria pago ao governo federal a título de Imposto de Renda para investir em uma aplicação que financia a realização, distribuição e exibição de filmes nacionais. O mais interessante é que, depois de alguns anos, esse dinheiro volta para o bolso do contribuinte - possivelmente com uma boa rentabilidade.
Fonte: Exame - Seu Dinheiro - 27/12/2010

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris


            A sucessão no comando das empresas deve ocupar, sempre, um lugar especial no rol de preocupações de seus proprietários e de seus administradores. Primeiro, porque o comandante da empresa e do negócio pode faltar ou precisar se ausentar por algum outro motivo, como uma doença, por exemplo. Segundo, por que um dia envelhecerá e não terá mais condições ou não terá mais vontade e disposição para continuar comandando o negócio.



            A sucessão tem caráter diferenciado nas empresas familiares e nas não familiares. E vários aspectos são interessantes nesse processo. A sucessão, por incrível que pareça, é mais fácil nas empresas não familiares. Nessas, o uso da razão prevalece mais e o processo de sucessão ocorre, normalmente, de forma mais tranqüila. Primeiro, porque as pessoas sabem que não existe uma obrigação de passar o comando para nenhum membro da família e que a sucessão pode ocorrer simplesmente porque o desempenho do comandante está aquém do esperado e não, necessariamente, pela sua falta ou por seu envelhecimento.  Segundo, porque o sucessor será escolhido muito mais por um critério técnico do que por uma obrigação familiar de repassar o comando para um de seus membros. Terceiro, porque a sucessão nas empresas não familiares, na maioria das vezes não é acompanhado de um fenômeno muito perverso para a gestão da empresa conhecido como choque de gerações, tão normal e corriqueiro nas empresas familiares.

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Nunca a árvore de Natal dos brasileiros esteve tão repleta de presentes importados – a começar pelo próprio símbolo natalino, ícone das importações do período. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a importação de artigos natalinos, como árvores e decorações, passou de 35,6 milhões de dólares em 2009 para 47 milhões de dólares até novembro deste ano.
Fonte: Revista Veja - 23/12/2010

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.
Fonte: Portal G1

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris

Antes de qualquer outro indicador, há quem considere a capacidade de geração de caixa e a força de caixa um dos principais fatores de avaliação de uma empresa. Tão importante quanto dispor de edificações, máquinas e equipamentos, veículos, estoques de matérias primas, nível tecnológico, domínio de processos produtivos, mercado, equipe de pessoal treinada e capacitada, é dispor de uma importante parte do capital envolvido no negócio sob a forma mais líquida, ou seja, em dinheiro, no caixa. Somente quem agir assim, conseguirá manter todos os itens citados anteriormente, no presente e no futuro.

Numa economia como a brasileira, com moeda estável e com taxas de juros altíssimas, a gestão dos recursos financeiros se constitui numa das melhores ferramentas para a manutenção e o crescimento de uma empresa. Receber e pagar contas deixou de ser uma tarefa menor e relegada a um segundo plano, como se fosse uma tarefa que qualquer pessoa possa fazer. As empresas precisam de gestores financeiros e não mais somente de encarregados do departamento financeiro que fazem tarefas meramente burocráticas.


Outra tarefa imprescindível é fazer as informações sobre recebimentos e pagamentos chegar a todos os diretores, preferencialmente, no máximo até o meio dia do primeiro dia seguinte ao ocorrido. E para isso, é necessário fechar o caixa todos os dias, emitir relatórios, o diretor financeiro conferir todos os pagamentos, vistar o caixa e disponibilizar cópia – que seja em meio eletrônico, para todos os diretores e, em algumas organizações, até para os encarregados gerais.

Há empresas em que o caixa é uma “caixa preta”. Somente o financeiro e um grupo restrito de pessoas têm acesso. A leitura do que ocorreu na empresa no dia pode ser lida, se o departamento financeiro trabalhar de forma organizada, no final do mesmo dia.

As informações mais preciosas sobre as atividades das empresas estão no caixa. E por quê? Simplesmente porque tudo que é bem feito reflete no caixa de forma positiva. Tudo que é mal feito, reflete no caixa de forma negativa. Esse reflexo tanto pode gerar desembolsos de recursos imediatos quanto pode gerar redução de receitas futuras em virtude do descontentamento que pode atingir funcionários, fornecedores e clientes. Ou pode gerar desembolsos necessários no futuro por gerar algum estrangulamento de algum processo.

É comum encontrar empresas de porte médio e até grandes, para os padrões regionais, principalmente empresas familiares, onde sequer o caixa é fechado diariamente. Se o caixa não é fechado, não se tem nem idéia de quanto dinheiro sobrou, em média, ao longo do mês no caixa. Não se tem como medir se o valor do capital da empresa em termos monetários é suficiente ou não.

Por conseqüência, o setor contábil terá dificuldades enormes para fechar seus balancetes bem como para apurar os tributos a serem pagos e, consequentemente, pouco poderá ajudar na gestão da empresa. Atualmente, o setor contábil deixou de ser uma mera formalidade para passar a ser uma importante fonte de informações tanto para decisões no tocante ao planejamento fiscal quanto para a gestão da empresa no todo em seu dia-a-dia. E sem o fechamento do caixa, o setor contábil perderá a oportunidade de corrigir distorções na fonte.

Com o caixa fechado diariamente, assim que termina o mês é possível listar todas as despesas por grupos e fazer uma apuração do resultado antes mesmo da contabilidade fazer seus demonstrativos. Essa apuração serve como uma imprescindível fonte de informações que permite verificar os setores pouco eficientes e aqueles onde o nível de erros está acima da média. A partir desse diagnóstico, corrigir distorções e organizar a empresa como um todo se transforma numa tarefa extremamente facilitada.

Se a empresa tem um software completo e não tem pessoas treinadas para manter alimentadas todas as informações que permitam o fechamento do caixa diariamente, é preferível implantar um software somente para o caixa e ter o re-trabalho de lançar novamente o caixa no sistema geral em outro momento, mas não abrir mão de fechar diariamente o caixa e emitir o relatório mensal tão logo termine o mês.

Criada há dois anos por David Neeleman, companhia quer conquistar municípios com poucos voos comerciais para aumentar seu mercado. A Azul se prepara para dar início à regionalização de suas operações. Para isso, a empresa comprou 40 ATRs, avião turboélice de 70 lugares, que no primeiro trimestre de 2011 começarão a voar para cidades de médio porte. “Não tinha essa ideia quando fundei a Azul, foi uma oportunidade que encontrei”, disse o empresário.
Fonte: IG - Economia - 21/12/2010

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010


O volume de cheques devolvidos no País aumentou em 0,12 ponto percentual, segundo pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta segunda-feira. De acordo com o indicador, o número de cheques sem fundo passou de 1,56% do total de cheques em outubro para 1,68% em novembro. Mesmo com a alta, se trata do melhor mês de novembro desde 2005.
Fonte: Terra - Economia - 20/12/2010


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sábado, 18 de dezembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris

Dentre as grandes preocupações das empresas está a procura pela eficiência e pela eficácia. São elas que dão condições de funcionamento voltado ao atendimento às necessidades dos clientes. Muito se fala em perfeição no atendimento visando fidelização de clientes. A questão é que não há meios para se atender bem ao cliente se o nível de organização não levar a equipe à eficiência e a eficácia. Deve-se sempre lembrar que esses dois termos têm conceitos diferentes. Eficácia se aproxima mais de precisão e de atendimento à necessidade de forma mais pontual e mais completa. Eficaz é aquilo que resolve. Como um remédio capaz de curar uma doença. É mais relativo a processos e a coisas do que a pessoas.
Já a eficiência tem mais a ver com comportamento e é muito mais afeito a pessoas. Uma pessoa é eficiente quando ela dá conta daquilo a que se propõe. Eficiência tem a ver com vontade – que é um atributo da própria pessoa - e com capacidade e capacitação - que é fruto de ensino, aprendizado e de saber.

O quê e como fazer para que as empresas tenham equipes capazes de atender o cliente – razão de ser de todas as empresas – de forma eficiente e eficaz? Parece complexo, mas não é. Existem metodologias de trabalho capazes de dar cabo dessa tarefa. A isso se propõe esse texto. Explicitar uma metodologia de treinamento e orientação para as diversas equipes da empresa.

O primeiro passo é organizar a empresa de forma hierárquica. Para isso, tem-se que ter um organograma. Argumentos como os que dizem que empresas hierarquizadas não crescem, podem ser facilmente derrubados. As empresas que não crescem são aquelas que são engessadas hierárquica e administrativamente.

Para se organizar a hierarquia o primeiro passo é saber quais funções são necessárias na estrutura administrativa da empresa. Deve-se lembrar que mesmo o setor de produção tem uma estrutura administrativa. Todos os setores têm estruturas administrativas e essas, por sua vez, são compostas de inúmeras funções. Em muitos casos e, dependendo do tamanho da empresa, uma mesma pessoa responde por mais de uma função. Não há problema nenhum nisso, desde que ela saiba quais são essas funções e quais tarefas são de responsabilidade de cada função.

As tarefas precisam ser subordinadas às funções. Quando realizar as tarefas e como realizá-las também deve ser de conhecimento do dono da função. Já as funções, por sua vez, deverão ser subordinadas às pessoas. E pessoas devem ser subordinadas às outras pessoas, seus superiores hierárquicos.

O que se percebe na grande maioria das empresas é que elas não têm, para começar, um organograma onde todos possam ver quais as funções existentes e quem são os responsáveis por elas. O próprio ocupante da função, muitas vezes, não sabe que aquela função, com suas determinadas tarefas, são de sua responsabilidade. Responsável é quem responde pelo que se está considerando. Quando não se sabe quem é o responsável pela função, muitas vezes suas tarefas são deixadas de serem cumpridas e não há, especificamente, de quem cobrar. Daí a equipe se torna ineficiente, pois, seus processos são ineficazes e não há, diretamente, de quem cobrar.

O Brasil subiu quatro posições no ranking dos países com maior carga tributária em 2009 e alcançou o 14º lugar, divulgou nesta sexta-feira (17) o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). A arrecadação de tributos no país correspondeu, no período, a 34,5% do Produto Interno Bruto (PIB) - comparação conhecida como carga tributária.
Fonte: Gazeta do Povo - Economia - 17/12/2010

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Jornal Nacional, edição do dia 16/12/2010
O IBGE divulgou nesta quinta-feira um retrato da alimentação do brasileiro baseado na pesquisa de orçamento familiar. E o estudo revelou mudanças pouco saudáveis no cardápio.




Já refrigerantes, cerveja e comidas prontas e industrializadas estão mais presentes no cardápio. Os gastos com refeições na rua também consumiram uma parcela maior das despesas com alimentação.



Bom dia Brasil, edição do dia 17/12/2010
O limite aceitável é, no máximo, 10% de calorias provenientes de açúcar por dia. Na pesquisa, o açúcar representa mais de 14%.




O médico nutrólogo Cristiano Merheb dá uma explicação para o consumo crescente de açúcar. “O açúcar vicia. Ele cria o efeito de dependência. Não é que tudo que é bom engorda, tudo que engorda é bom. É o corpo humano tentando fazer reserva de energia”, avalia o médico nutrólogo Cristiano Merheb.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris


A renda é composta por juros, lucros, aluguéis e salários. O resgate do valor aplicado em uma instituição financeira, a devolução de um empréstimo feito a uma pessoa ou a uma empresa, o recebimento de uma herança ou o recebimento da venda de um bem não representa renda. Todavia, podem ser fatos geradores de renda.


Os juros são os rendimentos auferidos quando há um empréstimo de dinheiro a uma pessoa ou a uma empresa ou quando se faz uma aplicação em dinheiro junto a uma instituição financeira. É um prêmio recebido pela abstinência de um consumo presente em troca de um consumo futuro maior. Aquele que toma o recurso emprestado paga ao dono do dinheiro uma remuneração a qual se denomina juros. O valor que deu origem ao investimento, quando retorna ao caixa não pode ser considerado como renda. Somente a parte que for auferida a maior. Por exemplo: uma aplicação de R$1.000,00 na caderneta de poupança. Como o rendimento é mensal, se um mês após a aplicação o poupador resgatar o total aplicado e, por exemplo, resgatar um total de R$1.010,00, somente os R$10,00 poderão ser considerados juros e, portanto, poderão ser considerados como renda.

Os lucros são os rendimentos auferidos na exploração de um negócio comercial, industrial, agrícola ou na área de prestação de serviços. São, normalmente, retirados em períodos maiores como a cada seis meses ou uma vez por ano. São os rendimentos que sobram após o pagamento de todas as despesas incidentes na exploração do negócio, inclusive a remuneração mensal dos sócios. Os dividendos distribuídos pelas empresas de capital aberto aos seus acionistas, mesmo aos minoritários, é uma forma de lucro.


O aluguel é a remuneração obtida pela cessão de um bem como um imóvel, um veículo, uma máquina ou um espaço para uso por um terceiro. Tal qual o juro, o aluguel também é uma espécie de compensação por deixar um terceiro usar um bem que você poderia usar. Todo o aluguel recebido é considerado renda. Se junto for pago algum ressarcimento de despesa, essa deverá ser retirada do total, pois não é renda.


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As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo aumentaram 22,8% em outubro na comparação com o mesmo mês em 2009, somando 3.034 unidades, informou nesta quinta-feira o sindicato que representa o setor imobiliário na capital, Secovi-SP. Em relação a setembro deste ano, houve expansão de 8,9 por cento na comercialização de imóveis.
Fonte: Terra - Economia - 16/12/2010


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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


A nova classe C se tornou a principal consumidora de eletrônicos e eletrodomésticos durante o governo Lula e deve fechar o ano responsável por 45% das vendas. Em 2003, essa faixa tinha 27% das compras. Em contrapartida, o consumo das classes A e B caiu de 55% para 37%, mostra estudo do instituto Data Popular a partir de informações do IBGE.
Fonte: Folha - Mercado - 15/12/2010

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris

Os últimos meses de 2010, que coincidem com o fim do mandado do presidente Luís Inácio Lula da Silva, registram pressões inflacionárias que servem de alerta para todos aqueles que se acostumaram a comprar, principalmente utilizando-se de financiamentos com prazos longos. Nos últimos anos, especificamente, a partir do segundo semestre de 2008, quando eclodiu uma crise financeira em todo o mundo, que afetou vários países mais desenvolvidos, as autoridades econômicas do Brasil colocaram o Estado para servir como a grande âncora do combate à crise que, fatalmente, chegaria ao Brasil. O governo fomentou o crédito e pouco fez para impedir importações de bens de consumo e matérias primas. Isso fez com que o consumo das famílias impedisse o país de experimentar o gosto amargo da crise, às vésperas de uma eleição presidencial. Além de fomentar o gasto privado, principalmente das famílias, o governo também aumentou seus gastos, na tentativa de manter o crescimento da economia. Como o investimento, tanto público quanto privado, quando ocorreu, não foi dirigido mais especificamente para o aumento da produção de bens de consumo e, sim, para melhoria da infraestrutura, por parte do governo, e significativamente no setor de construção civil, por parte do setor privado, a produção de bens de consumo não acompanhou o aumento da demanda. Isso fez com que aumentasse, significativamente, as importações desse gênero de bens, o que fez diminuir o saldo da balança comercial e aumentar ainda mais o déficit do Brasil em transações correntes, gerando desequilíbrio externo. Além de aumentar as pressões sobre os preços, gerando inflação.



O principal motivo que justificou essa atitude do governo era a eleição presidencial de outubro de 2010. Uma vez vencida a eleição, o governo se viu obrigado a tomar medidas no sentido de corrigir as distorções criadas por uma política expansionista feita à custa do desequilíbrio externo e do aumento dos gastos públicos.

Para quem tem um pouco de experiência e olha um pouco para a história recente do Brasil, não é difícil concluir que o novo governo irá praticar uma política de arrocho no crédito e contenção de gastos no seu primeiro ano de governo e liberar, se possível, um pouco no início do segundo ano, visando às eleições municipais de 2012. Tão logo passem as eleições de outubro de 2012, novamente teremos um arrocho e a liberação no final de 2013 novamente visando às eleições de outubro de 2014. Isso é uma prática normal na condução da política econômica no Brasil. É lógico que as políticas econômicas mais expansionistas só poderão ser colocadas em prática, tal qual fez o governo atual, caso a situação permita. Pois o que parece consolidado, no Brasil, em termos de evolução na condução da gestão pública são dois fatos: primeiro que ninguém mais admite a volta da inflação. Qualquer governo que permitir a volta da inflação cometerá um suicídio eleitoral. Para isso, terá que monitorar cuidadosamente os gastos públicos e o consumo das famílias. Segundo, a continuidade das políticas de distribuição de renda aos mais pobres. Dar dinheiro aos pobres dá votos. A eleição de outubro de 2010 comprovou isso e nenhum governo, independente de sua convicção política e ideológica ou de qual partido pertencer, vai se arriscar a pagar o preço pelo corte desses benefícios.

Com a previsão de arrocho no crédito, com aumento das taxas de juros e diminuição dos prazos de financiamentos, como conseqüência, entre outras medidas, do aumento dos depósitos compulsórios dos bancos e da manutenção da atual taxa selic, que está em 10,75% ao ano, quais serão as conseqüências principais sobre a economia, em termos macroeconômicos? Em primeiro lugar, redução no ritmo de crescimento da economia que deve crescer, em 2011, algo como a metade do que cresceu em 2010, ou ainda menos. Segundo, o menor ritmo de crescimento implicará num maior índice de desemprego e numa redução no nível da renda daqueles que estão empregados. Juros mais altos ainda são responsáveis por menores índices de investimentos, o que impossibilita a economia de se preparar para atender futuros aumentos da demanda, isso porque aumenta o custo dos financiamentos e dificulta sua obtenção. Além de provocar o aumento dos gastos do governo com o financiamento de sua dívida interna. Além de atrair capitais externos, o que faz aumentar a pressão sobre a taxa cambial, valorizando a moeda brasileira e prejudicando as exportações e favorecendo as importações.


Em nível microeconômico, mais especificamente para o consumo das famílias, uma política mais conservadora, no sentido de arrocho no crédito e manutenção da taxa selic, já anunciada pelo atual governo e que deverá ser mantida e até intensificada pelo novo governo que assume em primeiro de janeiro de 2011, serve como um alerta. Quem tem dívidas já contraídas, deve ficar atento pois a tendência é uma diminuição no nível da renda, principalmente para aqueles que tem renda variável como comissões, lucros de empresas ou atividade como autônomo. Isso ocorre como um processo natural quando há diminuição no ritmo de crescimento da economia. Assim sendo, enquanto essas dívidas não forem pagas, não é aconselhável contrair novas dívidas, principalmente com prazos mais longos. Os juros sobre pagamentos em atraso devem sofrer aumentos significativos, em 2011.

Para quem não tem dívidas de longo prazo, é aconselhável ser muito criterioso ao contrair dívidas com esse perfil. Não tome a renda atual como parâmetro para a decisão de tomada de crédito para pagamento futuro. Seja conservador e, ao contrair dívidas de longo prazo, deixe uma folga no orçamento. Se sua capacidade atual é de, digamos, 40% da sua renda, não comprometa mais do que 20%, ou seja, 50% do valor que você identifica como capacidade atual de pagamento.

Não queremos ser profetas do apocalipse e ficar antecipando crises. O que apenas queremos dizer é que o momento exige uma política mais austera por parte do governo que assume em janeiro de 2011 e a prova disso é que o governo atual já está tomando medidas nessa direção. Isso, necessariamente, irá frear o crescimento econômico, o que poderá, para algumas famílias, implicar em redução na renda. Consequentemente, cuidados com o endividamento é extremamente oportuno nesse momento.

Caso a redução na renda não ocorra em sua família, ótimo. Sua família terá mais renda disponível e poderá comprar mais à vista, o que sempre aumenta a possibilidade de comprar mais com menos dinheiro.
As vendas no comércio varejista cresceram pelo sexto mês consecutivo. Em outubro, houve alta de 0,4% na comparação com setembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Fonte: Folha - Economia - 14/12/2010

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Na virada deste ano para 2011, os trabalhadores com carteira assinada irão amargar mais algumas perdas. É que a lei que determina a correção da tabela de desconto do Imposto de Renda na Fonte (IRPF) sobre os salários não prevê novo reajuste no início do ano que vem, como tem ocorrido nos últimos quatro anos. Assim, as pessoas que têm emprego formal passam a acumular novas perdas. Segundo os especialistas em Imposto de Renda, a defasagem da tabela em relação à inflação já deve fechar este ano em 64,10%.
Fonte: Portal IG - Economia - 13/12/2010

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sábado, 11 de dezembro de 2010

O crescimento, para um recorde no setor, ocorrerá para atender ao crescente consumo interno da carne e também pelas exportações. A produção de carne de frango do Brasil crescerá 10 por cento em 2010 na comparação com 2009, para cerca de 12 milhões de toneladas, antecipou nesta sexta-feira o presidente da Ubabef, entidade que reúne produtores e exportadores de frango.
Fonte: Exame - 11/12/2010

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Mais da metade dos jovens sabe esconder dos pais o que faz na rede. Aprenda a vigiá-los sem isolá-los da riqueza da rede. Leia as dicas e exemplos desta matéria de João Loes publicada da IstoÉ desta semana.
Fonte: IstoÉ - 11/12/2010

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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


O emprego na indústria mostrou estabilidade (0,00%) em outubro contra setembro, já descontados os efeitos sazonais, segundo informou nesta sexta-feira, 10, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação no número de trabalhadores na indústria também ficou relativamente estável, na comparação com mês anterior (alta de 0,1% em agosto e queda de 0,1% em setembro).
Fonte: Estadão - Economia - 10/12/2010

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010


Pelo segundo ano consecutivo, os trabalhadores com registro em carteira terão pesadas perdas em suas contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
Fonte: Folha - Economia - 09/12/2010

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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Os primeiros portais de compras coletivas surgiram no Brasil apenas no primeiro semestre deste ano, mas, segundo estimativas dos especialistas, já somam quase 250.
Adquirir produtos e serviços nesses shopping centers virtuais é realmente muito vantajoso – se o consumidor usar as estratégias certas. Veja algumas dicas na coluna de Denyse Godoy no IG Dinheiro.
Fonte: IG Dinheiro - 08/12/2010

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Maringá garantiu três obras no Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2) até o momento. Os recursos do governo federal envolvidos nos projetos somam cerca de R$ 10 milhões, de acordo com a Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas (Seurb) de Maringá. A prefeitura apresentou diversos projetos aos ministérios e conseguiu a confirmação extraoficial de recursos que virão de quatro pastas.
Fonte: odiario.com - 08/12/2010

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010


Cerca de um terço dos ganhadores de loteria vão à falência apenas alguns anos depois de receberem os primeiros milhões, segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos. O enriquecimento súbito e a incapacidade de administração do patrimônio muitas vezes levam as pessoas ao descontrole financeiro. Conheça dez sortudos que acabaram com a fortuna que ganharam na loteria em pouco tempo.
Fonte: Terra - Mundo - 07/12/2010

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No Paraná, a preocupação do novo governo, de acordo com o secretário da Fazenda indicado por Beto Richa, Luiz Carlos Hauly, é arrecadar mais. Segundo o futuro secretário, tornar a arrecadação mais eficiente é o caminho. Mas “ajustes finos” na alíquota não estão descartados.

Enquanto isso, em Brasília, o ministro Guido Mantega, que permanecerá no governo de Dilma Rousseff, avisa que será necessário apertar os cintos e atrasar o início de obras como as do PAC 2. Salário mínimo acima de R$ 540 também está descartado: a ideia é reduzir despesas para dar conta de tudo o que precisa ser pago.
Fonte: Gazeta do Povo - 07/12/2010

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O Brasil obteve o 53º lugar, em uma lista de 65 países, numa prova internacional que avaliou a capacidade de leitura de estudantes com 15 anos. Além da leitura, o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) também avaliou as habilidades dos estudantes em matemática e ciências.
Fonte: Folha - Coluna Saber - 07/12/2010

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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, colegiado formado pela diretoria e presidente da instituição, se reúne nesta terça e quarta-feiras (7 e 8) e a expectativa dos economistas do mercado financeiro é de que a taxa básica de juros seja mantida novamente estável em 10,75% ao ano.
Fonte: G1 - Economia e Negócios - 06/12/2010

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A presidente eleita, Dilma Rousseff, não terá dificuldade para encontrar a pobreza absoluta que ela prometeu erradicar até o fim do mandato, como um dos principais compromissos da campanha. Quase 5,3 milhões de famílias - a grande maioria dos brasileiros que permanecem na condição de miseráveis - já são beneficiárias do programa Bolsa-Família, de transferência de renda.
Fonte: Estadão - Brasil - 05/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Estadão.com

sábado, 4 de dezembro de 2010

A equipe da presidente eleita Dilma Rousseff anunciou na tarde desta sexta-feira a escolha de três ministros que vão compor o núcleo palaciano de seu governo. Confirmando as informações que já circulavam há vários dias nos bastidores, foram formalizados os nomes do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci para chefiar a Casa Civil, do atual chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho na Secretaria Geral da Presidência, e do deputado José Eduardo Cardozo para comandar a pasta da Justiça.
Fonte: IG Política - 04/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Portal IG
Pegar dinheiro emprestado em bancos de países desenvolvidos é bem mais barato que no Brasil. Contudo, quando instituições financeiras e clientes trocam de papel, a recíproca também é verdadeira. Os investimentos nos países desenvolvidos pagam muito menos que no Brasil. Em ambos os casos a lógica é a mesma: a taxa básica de juros do Brasil (campeão no ranking da taxa real e da taxa nominal) é muito maior que a das economias desenvolvidas.
Fonte: Portal Terra - Economia - 04/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Terra.com

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010


Aparentemente por acaso, por meio de pesquisas ou com ajuda de outras pessoas, a inovação pode surgir de onde menos se espera. Com mais de 55.000 patentes registradas, a 3M, fundada em 1946, passou por processos de inovação bastante variados para criar seus produtos.
Fonte: Revista Exame - 03/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria na Exame.com
Na semana do lançamento nacional do filme A Rede Social, trama que conta a história de criação do Facebook, o rival Orkut anunciou mais uma renovação em sua plataforma. A rede do Google acaba de lançar selos que indicam o status do usuário no site.
Fonte: Veja - blog Rafael Sbarai- 03/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria na Veja online
Instituição diz que medidas visam dar prosseguimento à retirada gradual de estímulos introduzidos para minimizar os efeitos da crise financeira de 2008.
Fonte: Estadão - Economia e Negócios - 03/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria na Estadão.com

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Nove em cada dez brasileiros têm medo de ser assassinado, segundo o Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) sobre Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Dos 2.770 entrevistados em todos os Estados, 78,6% disseram ter muito medo de ser vítima de homicídio e 11,8% disseram ter pouco medo. Apenas 9,6% afirmaram não ter medo do crime.
Fonte: Terra Notícias - 02/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Terra.com

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira (2) que a aprovação do Cadastro Positivo pelo Senado Federal na quarta-feira (1º) vai possibilitar uma queda dos juros bancários para os consumidores.
Fonte: G1 Economia e Negócios - 02/12/2010

Clique aqui para ler a íntegra da matéria na G1.com
A Justiça do Rio de Janeiro autorizou, na última segunda-feira, a transferência do traficante Elizeu Felício de Souza, o Zeu, do conjunto penitenciário de Bangu para o presídio federal de Catanduvas (PR). Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio, a autorização foi encaminhada à Secretaria de Segurança do Estado. Cabe agora à secretaria tomar as medidas de segurança para a transferência. Segundo O TJ, o horário e o dia não devem ser divulgados por questões de segurança.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

A partir desta quarta-feira, dia 1º de dezembro, todas as empresas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) terão que passar a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e). Estarão isentos os microempreendedores individuais e alguns varejistas cuja área de atuação não estiver relacionada na lista emitida pela Secretaria da Receita Federal.

O ministro das Relações Exteriores Celso Amorim sai por baixo, caiu em desgraça junto à equipe da presidente-eleita Dilma Rousseff.
Fonte: Veja - Coluna Caio Blinder - 01/12/2010


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Conheça os números do Censo 2010 para todas as cidades do Paraná. Clique no link para baixar o arquivo em PDF, com todas as informações de população, total de homens e mulheres em cada cidade do Estado, população rural e urbana, e quanto era a população no ano 2000.



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira o resultado do Censo 2010: o País tem população de 190.732.694. O número foi estabelecido para a 1º de agosto deste ano, data de referência da pesquisa. No início do mês, o IBGE havia divulgado dados iniciais da pesquisa. O número, relativo à pesquisa feita até 31 de outubro, apontava população de 185,7 milhões.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A taxa média de juros dos empréstimos a pessoas físicas subiu de 39,4% para 40,4% ao ano em outubro, segundo dados do Banco Central. Esse é o primeiro aumento em três meses, que elevou a taxa para o maior nível desde julho. O juro para empresas, por outro lado, caiu de 29% para 28,7% ao ano.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010


A valorização do real e a expectativa do mercado de que a inflação brasileira possa ultrapassar 6,5% colocam pressão sobre a nova equipe econômica anunciada nesta quarta-feira, diz a revista "Economist" em sua edição mais recente.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bom dia Brasil, edição do dia 24/10/2010



quarta-feira, 24 de novembro de 2010


Criada em 2008 para coordenar as ações do governo de incentivo à indústria, a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) deve terminar 2010 sem cumprir as quatro principais metas para este ano. Em meio à ameaça de desindustrialização identificada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o governo faz um balanço dos erros e acertos da política industrial da era Lula e discute novo plano para Dilma Rousseff.

terça-feira, 23 de novembro de 2010


O consumo das famílias avançou 7,4% no acumulado deste ano, segundo revelam dados do Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica (PIB Mensal), divulgado nesta terça-feira (23).
Fonte: Uol - Economia - 23/11/2010


A competitividade dos preços de etanol nos postos de combustíveis segue em 8 estados brasileiros em relação à gasolina, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas, referentes à semana terminada em 20 de novembro de 2010.
Fonte: Estadão - Economia - 22/11/2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Por Alfredo Fonceca Peris

Num mundo marcado pela velocidade excessiva com que os eventos de toda a natureza acontecem, muito se valoriza a tecnologia, principalmente porque é ela uma das grandes responsáveis por essa velocidade. Esse fato pode ser comprovado relembrando-se o papel que a evolução tecnológica, particularmente da microeletrônica, exerceu sobre o processo de globalização da economia, que está longe de ser concluído, todavia se acentuou significativamente, a partir da segunda metade dos anos 1980.

E essa mesma velocidade com que as coisas acontecem, faz com que as pessoas tenham enormes dificuldades para fazer a leitura das determinadas situações que ocorrem, às vezes, ao longo de apenas um dia. Essa realidade está relacionada a uma série de fatores. Dentre eles, pode-se destacar o fato de que hoje as pessoas dispensam uma parte pequena de seu tempo para pensar. Quase tudo vem pronto. A tecnologia existente disponibiliza facilmente quase tudo o que se precisa. Isso faz as pessoas pensarem, cada vez menos. E essa forma de agir, particularmente quando se trata de negócios, se constitui num fator limitador ao progresso.





As empresas privadas, que se constituem numa forma legal de se explorar algum negócio, carecem, cada vez mais, de pessoas que ajudem a pensá-las e a repensá-las. O questionamento sobre seu papel dentro da comunidade a qual pertence, sobre sua lucratividade, sobre sua capacidade de crescimento ou de simples sobrevivência num mundo globalizado, onde distâncias físicas não são mais barreiras, torna-se questão de sobrevivência e de vital importância para a continuidade de sua existência. E este papel precisa ser desempenhado por alguém. Uma pessoa ou um grupo de pessoas precisa se debruçar sobre o negócio, sobre a empresa e sobre o mercado no qual ela atua, considerando as particularidades da legislação fiscal e trabalhista do país onde ela está instalada, a cultura predominante, o módus operandis de seus trabalhadores, a ação do estado, o comportamento da concorrência, entre tantas outras questões relevantes, e interpretar, sempre, quais são as perspectivas e quais são as grandes ameaças à continuidade de sua existência. Lembrando sempre que uma economia forte só é possível quando se têm empresas fortes.

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sábado, 20 de novembro de 2010

Como esperado, Dilma Rousseff foi eleita presidente do Brasil no segundo turno eleitoral em 31 de outubro, a primeira mulher a governar o país. A liderança de Rousseff por 13 pontos percentuais no primeiro turno se mostrou insuperável pelo adversário José Serra, apesar dos tropeços da campanha de Rousseff e da falta de apoio da candidata do Partido Verde, Marina Silva. O trabalho de Rousseff foi predeterminado para ela. O presidente imensamente popular Luis Inácio Lula da Silva deixou desafios que se tornam mais difíceis a cada dia.
Fonte: Uol - The New York Times - 19/11/2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010


As seguradoras de todo o mundo estão preocupadas com a inflação. Os recentes estímulos às economias são o principal motivo que poderá levar o mundo a um cenário inflacionário, segundo Kurt Karl, economista chefe da resseguradora Swiss Re nos Estados Unidos.
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