sábado, 29 de janeiro de 2011

Autor: Alfredo Fonceca Peris
Artigo publicado na Revista Átomo - Edição nº8 - Dezembro 2010

Segundo o estudo Key indicators of the labour market, publicado pela OIT – Organização Internacional do Trabalho, em 2007, no período compreendido entre os anos de 1980 e 2005, os ganhos médios anuais de produtividade do trabalho na indústria de transformação, no Brasil, foram de -0,9%. Nesse período, os índices atingiram 3,4% na Índia, 3,6% na Indonésia, 4,7% em Taiwan, 7,4% na Coréia e 7,9% na China. Em países desenvolvidos os ganhos de produtividade do trabalho na indústria de transformação tendem a ser menores, em função de um maior nível de educação dos trabalhadores, por conta de menores taxas de juros, maior abundância de capital de longo prazo e parque industrial consolidado onde, em muitos casos, a necessidade é somente de reposição do capital depreciado. Mesmo assim, no mesmo período, esses índices atingiram 3,5% na França, 3,8% no Reino Unido e no Japão, 4,1% nos EUA, 4,7% na Suécia, 5,4% na Finlândia e 8,1% na Irlanda.


Essa constatação remete a um questionamento: por que o desempenho do Brasil foi tão inferior, tanto quando comparado a países em desenvolvimento quanto a países desenvolvidos, nesse período? Algumas causas já foram identificadas e parcialmente debatidas, o que é mais preocupante. São elas: o baixo nível de escolaridade do trabalhador da indústria nacional, tanto educação formal quanto educação para o trabalho; o nível de capacidade produtiva da indústria brasileira, prejudicado pela escassez de capital de longo prazo e pelas altas taxas de juros praticadas no país; o comportamento da taxa de câmbio, em determinados períodos, como o atual, que dificulta as exportações e favorece as importações, concorrendo, muitas vezes, de forma desleal com o produto nacional; a alta carga tributária; o nível de organização industrial da indústria brasileira; e as dificuldades que o Brasil tem em aproximar as escolas técnicas e as universidades das empresas.

Embora existam exceções para todos os casos, as chamadas ilhas de excelência, na média, a percepção é que todos esses fatores são elementos consistentes para explicar o baixo desempenho do Brasil. O mais preocupante é que não se percebe nenhuma ação de médio e longo prazo sistematizada no sentido de corrigir essas distorções. Não está incluso no pobre debate nacional, mesmo num período de eleição presidencial, uma pauta onde esteja contemplado o compromisso com o crescimento econômico sustentado e as formas para sua obtenção.

Há que se considerar, ainda, outros aspectos relevantes: os fundamentos da economia brasileira têm distanciado as taxas de juros do seu equilíbrio, o que hoje, não poderia passar de 7% ao ano, para os níveis atuais de inflação; o baixo nível de poupança nacional; o modelo atual de educação que não sugere mudanças imediatas na formação dos futuros trabalhadores; as dificuldades que a maior parte das firmas tem para distribuir os ganhos de produtividade com seus trabalhadores; e, a forma agressiva como novos atores no comércio internacional estão agindo, particularmente a China.

Diante desse quadro, o que cada unidade industrial, ou cada firma, pode fazer para não se nivelar à média, em termos de produtividade do trabalho e se afastar, de forma definitiva, da probabilidade de sucumbir à concorrência? Cabe, particularmente ou em grupos, por segmentos ou por afinidades, traçar estratégias próprias de sobrevivência, uma vez que parece não haver um interesse coletivo e público suficiente visando proteger a indústria brasileira de uma concorrência desleal. O caminho mais rápido pode estar no investimento na educação dos trabalhadores, na criação de mecanismos de participação dos trabalhadores nos ganhos de produtividade e investimento na correção e melhoria dos processos de produção, incluindo os processos de gestão da produção e os processos administrativos.

Existe hoje, no Brasil, tanto para o chão da fábrica quanto para os setores administrativos, consultores capazes de implementar ações visando reduzir custos e aumentar a produtividade com investimento mínimo, comparado aos ganhos obtidos. É importante lembrar que o meio mais fácil de reduzir custos é aumentar a produtividade o que, em conjunto, faz aumentar a competitividade. Os lucros obtidos com essas ações poderão ser usados no financiamento de novos investimentos no parque produtivo, o que se faz tão necessário nos dias atuais.
Moradores resistem a ofertas de incorporadoras pelo terreno. Especialistas estimam valor de até R$ 19,5 milhões pela área na orla. O terreno é de 326 m2, mas com a especulação imobiliária, dois especialistas de grandes incorporadoras – que pediram para não ser identificados – estimaram entre R$ 50 mil e R$ 60 mil o valor do m2 naquele trecho da Avenida Delfim Moreira. Isso equivaleria a um montante entre R$ 15 milhões e R$ 19,5 milhões pela área, que poderia ser usada para a construção de um edifício de até cinco andares mais cobertura, um apartamento por piso, de acordo com o gabarito autorizado ali.
Fonte: IG - Brasil - 29/01/2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Executivos-chefes e diretores de empresas têm ganhado mais em São Paulo do que em cidades como Nova York, Londres, Cingapura e Hong Kong, relata reportagem desta quinta-feira da Economist, citando pesquisas recentes feitas pela associação executiva AESC e pela empresa de recrutamento Dasein.
Fonte: Estadão - Economia - 28/01/2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Há décadas brasileiros migram em busca de oportunidades em outros países. Mas o mundo mudou e hoje já se vê uma versão verde-amarela do “american dream”. A força da economia brasileira passou a atrair a mão de obra estrangeira como não se via desde o pós-guerra. Ao contrário da década de 1950, quando o País incentivava a entrada de trabalhadores com pouca qualificação, hoje chegam cada vez mais profissionais experientes vindos dos Estados Unidos, da Europa e de outros países da América do Sul.
Fonte: Revista IstoÉ - Economia e Negócios - 27/01/2011
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), assinou ontem a primeira ordem de serviço em parceria com o governo federal, com o objetivo de construir 634 casas em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O contrato, de R$ 15,8 milhões, prevê a construção das casas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), que também implantará infraestrutura para atender às famílias que vivem em áreas de risco, às margens dos rios Atuba e Palmital.
Fonte: Exame - Economia - 27/01/2011
A nova administração do Panamericano descobriu que o rombo na instituição controlada pelo Grupo Silvio Santos é maior do que os R$ 2,5 bilhões estimados inicialmente pelo Banco Central (BC) no ano passado. Por isso, o banco precisará de uma nova injeção de dinheiro. Uma das alternativas em estudo é um novo empréstimo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que já cobriu o buraco inicial.
Fonte: IG Economia - 27/01/2011
O PT decidiu pagar um salário mensal de R$ 13 mil ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no próximo dia 10 receberá novamente o título simbólico de "presidente de honra" do partido.O novo salário de Lula se soma às duas aposentadorias que ele recebe - uma de anistiado político, outra por invalidez devido à perda do dedo - e às palestras que devem engordar seu caixa a partir de março.
Fonte: Folha - Poder - 27/01/2011
O superávit comercial do Japão subiu 153,4% em 2010 na comparação anual, aos 6,77 trilhões de ienes (60,081 bilhões de euros), informou nesta quinta-feira o Ministério das Finanças. As exportações japonesas em 2010 aumentaram 24,4%, a primeira alta em três anos, aos 67,4 trilhões de ienes (598,154 bilhões de euros).
Fonte: Revista Veja - Economia - 27/01/2011
O Banco Central verificou que a taxa de inadimplência da pessoa física caiu para 5,7% em dezembro, a menor desde junho de 2001, quando estava em 5,5%. Para as empresas, a taxa estabilizou-se em 3,6%. O nível de atrasos, considerando também empréstimos com subsídio, como os do BNDES, ficou em 3,2%, menor da série histórica.
Fonte: Folha - Mercado - 26/01/2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A inflação na construção civil perdeu força no início de 2011.O Índice Nacional do Custo da Construção - Mercado (INCC-M), que mede a evolução de preços no setor, avançou 0,37% em janeiro, abaixo do resultado de dezembro, quando houve alta de 0,59%. Até janeiro, o INCC-M acumula alta de 7,42% em 12 meses. O indicador, divulgado hoje pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), representa 10% do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).
Fonte: Veja - Economia - 26/01/2010

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A recuperação do nível de emprego deve seguir em ritmo lento em 2011, especialmente nos países desenvolvidos, apesar de indicadores apontarem melhoras na economia. É o que indica um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado hoje em Genebra, na Suíça.
A OIT prevê que o desemprego atinja 203 milhões de pessoas este ano, o que significa uma taxa de 6,1%, ligeiramente mais baixa que os 6,2% registrados em 2010 e os 6,3% de 2009. Antes da crise, em 2007, o índice de desemprego estava em 5,6%.
Fonte: Terra - Economia - 25/01/2010
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Por Alfredo Fonceca Peris

O momento é extremamente oportuno para se fazer algumas observações a respeito da situação do crescimento urbano de Cascavel. Em primeiro lugar, o vigoroso desempenho econômico do município, representado pelo crescimento do setor da construção civil, o momento espetacular vivido pelo agronegócio, o crescimento do setor de serviços, representado principalmente por serviços ligados a área médica e ao ensino superior, o crescimento populacional e o crescimento da indústria. Neste último caso, a demanda por terrenos para a implantação de novas plantas industriais é uma prova de que o setor industrial passa a desempenhar um papel significativo no desempenho econômico do município.

Em segundo lugar, o momento político. São 04 deputados federais e 04 deputados estaduais com forte ligação com o Município e que acabaram de iniciar seus mandatos. Força política suficiente para representar Cascavel nas assembléias legislativa estadual e federal.

Em terceiro lugar, a situação vivida por alguns outros municípios do Brasil que foram vítimas de catástrofes climáticas recentes. Que lições podem ser tiradas dessas catástrofes e que ajuda Cascavel a se repensar, em função de seu crescimento?
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Os antigos sistemas de organização financeira -- cadernos e planilhas de Excel -- ganharam novos concorrentes que prometem facilitar a árida tarefa de controlar quanto entra e sai do bolso.
São sites de controle de finanças que não param de surgir no Brasil, na esteira do sucesso do americano Mint.
Aqui, há ao menos 15 opções de sites e ferramentas que podem ser baixadas na internet, segundo levantamento de Conrado Navarro, sócio da empresa de educação financeira Dinheirama.
Fonte: Folha Economia - 24/01/2010

sábado, 22 de janeiro de 2011

O dinheiro já está em mãos, mas a festa de casamento é apenas no fim do ano. O que fazer para não ver o capital acumulado com muito esforço ser corroído pela inflação até lá? Especialistas sugerem aplicações de renda-fixa para situações como esta, em que o poupador já conseguiu juntar os recursos - ou parte deles - necessários para o objetivo de curto prazo. As sugestões são os Certificados de Depósito Bancário (CDB) e os Títulos do Tesouro Direto.
Fonte: IG Economia
A Azul e a Gol lançaram na noite de ontem uma promoção relâmpago pela qual venderão até as 6h de segunda-feira, 24, passagens a R$ 10,00 para o trecho de volta em várias rotas. No caso da Azul, a promoção vale para 22 rotas operadas pela companhia nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia e Maranhão, além do Distrito Federal. No caso da Gol, a promoção é válida para todos os trechos regulares domésticos e internacionais, saindo do Brasil (exceto Aruba, Barbados, Punta Cana, Curaçao e St. Maarten).
Fonte: Estadão - Economia e Negócios - 21/01/2011
“Você tem idéia de quantos emails foram enviados em 2010? Ou quantas novas contas foram criadas? Ou quantos vídeos foram vistos no YouTube? Ou a quantidade de usuários da internet no mundo? Então veja essa interessante matéria da Revista Época sobre esses números.
Fonte: Revista Época - 21/01/2011
“Educação não é responsabilidade apenas da escola.” Inquestionável, essa ideia encontra uma boa oportunidade para ser colocada em prática no momento da compra do material escolar. Se a ideia é formar futuros adultos preocupados com a sobrevida do planeta, cada lápis, caderno ou livro pode virar um aliado poderoso para passar aos filhos as primeiras noções sobre sustentabilidade.
Fonte: Revista IstoÉ - 22/01/2011
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


Você acabou de casar e está planejando ter filhos daqui há alguns anos. Mas sabe que com eles vêm também as responsabilidades, gastos com estudos e que, por isso, é importante fazer um investimento que garanta o futuro dos seus herdeiros.
Fonte: Uol - Economia - 20/01/2011

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


Fundos imobiliários e aplicações de renda-fixa são sugestões para quem está juntando o dinheiro para comprar uma casa própria no curto prazo.
Se o poupador já possui R$ 80 mil, por exemplo, e quer fazer capital render até o fim do ano, quando planeja resgatar tudo, investimentos que acompanham a taxa de juros e a inflação são os mais recomendadas por especialistas consultados pelo iG. Entre eles, estão os Certificados de Depósito Bancário indexados ao Depósito Interbancário (CDB DI) e os títulos do Tesouro Direto.
Fonte: IG - Economia - 20/01/2011

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011


A economia brasileira gerou 2.524.678 empregos formais no ano de 2010, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados no início da tarde desta terça-feira. De acordo com o Ministério do Trabalho, essa é a primeira vez que o número de empregos com carteira assinada ultrapassa os dois milhões em um ano desde a adoção da nova metodologia em 1999.
Fonte: Terra - Economia - 18/01/2011

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Como medir o valor de uma árvore que está envelhecendo, ou de um bezerro que está engordando? O cálculo desses itens, que são chamados ativos biológicos, está entre os principais desafios do padrão internacional de contabilidade, o IFRS, que começa a ser obrigatório este ano para empresas brasileiras. Outros pontos que estão gerando discussões no momento, segundo especialistas, são contratos de construção imobiliária, bens de concessões do governo, instrumentos financeiros e os chamados ativos imobilizados, bens tangíveis que empresas necessitam para realizar suas atividades, como máquinas. Das 100 maiores companhias brasileiras com ações em bolsa de valores, 28 já reportaram resultados referentes ao terceiro trimestre ou outros períodos de acordo com as novas normas, mesmo não sendo obrigatório ainda. Entre elas, estão Vale, Petrobras, Klabin, Cielo, OGX, Suzano e Net. A partir de agora, todas as empresas listadas em bolsa, ou que tenham faturamento superior a R$ 300 milhões (ou ativos que superem R$ 240 milhões), precisam se adequar ao padrão internacional quando reportarem seus números fechados referentes ao ano passado
Fonte: IG - Economia - 18/01/2011

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A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulga semanalmente uma pesquisa dos preços da gasolina, do etanol, do diesel, do gás veicular (GNV) e do gás de cozinha (GNP) em 555 municípios de todos os Estados brasileiros. Empregando a ferramenta, o motorista consegue descobrir onde é mais barato abastecer e se o seu posto favorito está razoável.
Fonte: Ig - Economia - 18/01/2011

Consulte aqui o preço médio do combustível na sua cidade

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O novo presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, enfrenta logo no início do mandato o duro desafio de trazer a inflação oficial do País de volta para a meta de 4,5% ao ano. Em 2010, o índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 5,91%. O primeiro passo nessa direção deverá ser dado nesta semana, quando ele comandará sua primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). No encontro, que começa amanhã e termina na quarta-feira, Tombini e seis diretores do BC vão definir o novo nível da taxa básica de juros (Selic). Há um consenso no mercado de que a taxa será reajustada. A aposta é de elevação de 0,50 ponto porcentual, para 11,25% ao ano.
Fonte: Ig - Economia - 17/01/2011

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sábado, 15 de janeiro de 2011


Há décadas brasileiros migram em busca de oportunidades em outros países. Mas o mundo mudou e hoje já se vê uma versão verde-amarela do “american dream”. A força da economia brasileira passou a atrair a mão de obra estrangeira como não se via desde o pós-guerra. Ao contrário da década de 1950, quando o País incentivava a entrada de trabalhadores com pouca qualificação, hoje chegam cada vez mais profissionais experientes vindos dos Estados Unidos, da Europa e de outros países da América do Sul. “Observamos um aumento significativo de pedidos de visto de trabalho, muito ligado ao aumento dos investimentos e da expansão da indústria. O desempenho da economia brasileira está projetando o País. Temos uma imagem diferente do passado”, diz o presidente do Conselho Nacional de Imigração, Paulo Sérgio de Almeida.
Fonte: Revista IstoÉ - 15/01/2011

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011


Bom momento econômico do País e falta de mão de obra devem manter o mercado de trabalho aquecido este ano.
Fonte: Estadão - Economia - 13/01/2011

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O emprego na indústria brasileira se manteve estável em novembro de 2010 na comparação com outubro, segundo dados com ajuste sazonal divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano até novembro, a taxa de emprego no setor cresceu 3,4% em relação ao mesmo período de 2009.
Fonte: Terra - Economia - 13/01/2011

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

As vendas no comércio varejista cresceram pelo sétimo mês consecutivo. Em novembro, houve alta de 1,1% na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É a sétima alta consecutiva no indicador e o melhor resultado desde agosto, quando subiu 1,7%.
Fonte: Folha - Economia - 12/01/2011

terça-feira, 11 de janeiro de 2011


O acesso dos brasileiros aos bancos teve uma forte aceleração nos últimos cinco anos, passando de apenas 16,1% em 2005 para 60,5% no ano passado, percentual que corresponde a cerca de 115 milhões de pessoas. Os números são do estudo “Bancos: exclusão e serviços”, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta terça-feira. Esse avanço foi puxado principalmente pela estabilidade e pelo crescimento da economia brasileira e pelo acesso da classe média a uma série de novos serviços, entre eles, os financeiros, segundo o professor Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças da (FGV).
Fonte: IG - Economia - 11/01/2011

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A demanda do consumidor por crédito atingiu seu recorde anual histórico em 2010. Segundo o levantamento da Serasa Experian, o aumento foi de 16,4% em 2010 ante 2009. A série foi iniciada em janeiro de 2007 e o melhor resultado obtido até então era o de 2008, quando a alta foi de 6,4% na comparação com o ano anterior. 
Fonte: Veja - Economia - 10/01/2011

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


Os trabalhadores brasileiros poderão disputar mais de 130 mil vagas em concursos públicos neste ano. Há uma lista imensa de ocupações a serem preenchidas nas esferas federal, estadual e municipal, disponíveis a pessoas com os mais variados níveis de formação.
Segundo a Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), estão previstos ou já com edital publicado concursos para atrair 72 mil profissionais para empregos federais, 36,2 mil para o nível estadual e outros mais de 24 mil em esfera municipal. Clique no link para continuar lendo a matéria e ver a lista de vagas abertas para 2011.
Fonte: IG - Economia - 10/01/2011

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no IG.com
O novo ano começou e pelo menos até março os custos mensais serão mais altos do que de costume aos brasileiros. IPVA, IPTU, matrícula dos filhos, faturas acumuladas com os gastos do Natal, além de preços mais caros nos alimentos, são alguns dos itens a serem administrados. Esses custos são recorrentes em todo início de ano (excluindo o preço mais alto dos alimentos, que é um movimento específico), mas em 2011 prometem pesar ainda mais. O seguro obrigatório do carro (DPVAT), por exemplo, teve reajuste de 7,83%, depois de dois anos sem aumento. O talão do IPTU chegará às casas paulistanas com valor 5,5% superior. O IPVA, por sua vez, terá recuo de 7% em comparação ao valor cobrado no ano passadoFonte: Estadão - Economia - 09/01/2011

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Estadao.com

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


Como muitos jargões do mercado financeiro são capazes de confundir a cabeça de quem é leigo no assunto, aplicar o próprio dinheiro acaba se tornando um jogo de roleta russa para muitas pessoas. Afinal, como decidir onde investir entre um leque de opções mal-compreendidas? Infelizmente, a falta de conhecimento sobre o assunto torna qualquer mortal em alvo fácil de consultores financeiros despreparados. Para contornar o problema, a especialista em finanças pessoais e colunista do site Moneywatch.com, Kathy Kristof, elaborou uma lista com cinco desculpas esfarrapadas elaboradas por consultores charlatões que, se não forem identificadas, podem levar à perda de patrimônio. Veja a lista:
Fonte: Revista Exame - Seu Dinheiro - 07/01/2011

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Exame.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


O contribuinte que comprou, vendeu ou é proprietário de um imóvel residencial deve ficar atendo às regras do Imposto de Renda na hora de fazer a Declaração de ajuste deste ano. Todas as operações de compra, venda e eventual imposto pago sobre o ganho na operação devem ser relacionados na prestação anual de contas ao Fisco.
Fonte: IG - Economia - 06/01/2011

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011


Se existe uma pérola de sabedoria econômica que espero que as pessoas compreendam este ano, é a seguinte: ainda que talvez tenhamos finalmente deixado de cavar, continuamos bem perto do fundo de um poço muito profundo.
Por que sinto que é necessário enfatizar esse aspecto? Porque percebi que muita gente vem reagindo com entusiasmo excessivo às boas notícias econômicas recentes. O que me preocupa especialmente é o risco de um otimismo prejudicial -- ou seja, preocupo-me com a possibilidade de que as autoridades econômicas observem alguns poucos indicadores positivos, decidam que não precisam mais fazer coisa alguma para promover a recuperação, e tomem medidas que nos farão cair de novo ao fundo do poço.
Fonte: Folha - Mercado - The New Yotk Times - Paul Krugman

Clique aqui para ler a íntegra da matéria na Folha.com

Ainda em janeiro ocorre a primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para decidir o novo juro básico (Selic) e dar sinais do rumo da taxa ao longo de 2011. Os primeiros discursos dos ministros do novo governo da presidente Dilma Rousseff, porém, chamam a atenção dos especialistas mais em outro ponto: no ajuste fiscal. Segundo economistas, as promessas de cortes de gastos, presentes nos discursos, têm que começar a se tornar realidade neste primeiro mês.
Fonte: Estadão - Economia e Negócios - 05/01/2011

Clique aqui para ler a íntegra da matéria no Estadão.com
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