sábado, 31 de janeiro de 2015

Amantes da 7ª arte essa publicação é para vocês. Porque Quem é realmente fascinado por cinema sofre um pouco com a qualidade das salas no Brasil. Existem sim cinemas bons, mas a grande maioria está nas capitais, ou seja… poucos têm acesso. Isso sem considerar o alto preço cobrado. Mas não nos custa sonhar, certo? A lista a seguir mostra os cinemas mais bonitos e sensacionais ao redor do mundo. Vale a pena conhecer — mesmo que for pela internet.

Fonte: Awebic - 31/01/2015
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Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro estão entre os 100 destinos com melhor reputação hoteleira do mundo. Segundo levantamento do comparador de preços de hotéis Trivago, as três cidades ficaram em 79º, 83º e 95º lugares, respectivamente. A lista de 2015 é encabeçada por Sanya, na China, município de 600 mil habitantes e de clima tropical. Na segunda posição está Hanói, capital do Vietnã, seguida por Sorrento, na Itália, que, em 2014, estava em 1º. Entre os 10 primeiros, a única cidade da América Latina é Cusco, no Peru, que ficou em 6º.

Fonte: Exame - 31/01/2015
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Nadar ou relaxar tendo uma vista maravilhosa para a cidade é a proposta da piscina a 200 metros de altitude do hotel Marina Bay Sands, em Cingapura. O deslumbrante terraço só poderia ficar em um enorme hotel com 2.561 quartos, um museu, cassino, restaurantes, bares e ainda um shopping. A piscina nas alturas, no 57º andar, chamado SkyPark, tem quase 150 metros de comprimento e foi feita com 200 mil toneladas de aço para controlar a pressão da água. Essa “pequena” obra, segundo o hotel, é a mais alta e maior piscina infinita do mundo, e pega boa parte do orçamento de US$ 5,7 bilhões da construção.

Fonte: Nômades Digitais - 31/01/2015
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A administração petista expandiu programas sociais e investimentos no ano eleitoral de 2014, mas, entre as maiores despesas federais, a que mais cresceu foi o pagamento de juros da dívida. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30), o governo Dilma Rousseff entregou R$ 251,1 bilhões no ano passado aos credores da União, numa expansão de 35,1% em relação aos R$ 185,8 bilhões do ano anterior. O montante bastaria para quase uma década de benefícios do Bolsa Família, a principal marca das políticas oficiais de combate à miséria. Da cifra, só os R$ 17,3 bilhões em despesas financeiras destinadas a conter a alta do dólar são praticamente equivalentes ao total destinado ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, outra vitrine do Executivo. O aumento dos gastos com juros superou os dos investimentos em infraestrutura e dos programas mais tradicionais de transferência de renda, como os de previdência, assistência social e amparo ao trabalhador.

Fonte: Folha - 31/01/2015
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Sabe quando você tem que olhar duas vezes para uma foto pra realmente entender o que está vendo? Bom, a natureza também tem dessas. Com uma beleza encantadora, algumas flores têm pétalas em formatos únicos e cores em tons tão variados que criam uma ilusão em nossas cabeças. Ou melhor, nós olhamos e vemos outra coisa antes de enxergar que é uma flor diferente.

Fonte: Awebic - 31/01/2015
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A cidade mais populosa do mundo também é a mais segura. Tóquio, com 38 milhões de habitantes, aparece em primeiro lugar no ranking 2015 de cidades seguras divulgado nesta semana pela revista The Economist. O índice vai muito além de dados sobre criminalidade, levando em conta mais de quarenta indicadores quantitativos e qualitativos, agrupados em quatro categorias: segurança digital (relacionada à transmissão de dados), saúde, infraestrutura e segurança pessoal. O melhor resultado da capital japonesa veio da segurança digital, mas a cidade também ficou entre as cinco melhores nas demais categorias. Tóquio será sede das Olimpíadas de 2020 e esse aspecto foi analisado no levantamento, uma vez que a segurança foi o principal objetivo estabelecido pela organização do evento. Também será um fator importante para os Jogos do Rio de Janeiro, no ano que vem. A Economist lembra que a cidade brasileira, que aparece em 35º lugar na relação, estará sendo analisada mundialmente. Menciona ainda a poluição como fator de preocupação principalmente na Baía da Guanabara, que receberá as competições de vela.

Fonte: Veja - 31/01/2015
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Duas das maiores metrópoles do mundo têm vivido o efeito prático do aquecimento global. Em Nova York, pela primeira vez em 110 anos, as mais de 400 estações do metrô foram fechadas na noite da segunda-feira 26, e assim ficaram por todo o dia seguinte, sob a ameaça de uma tempestade de neve gigantesca. Naquele dia, a previsão era de que a maior cidade dos Estados Unidos enfrentaria a pior nevasca já registrada, o que não se concretizou. Enquanto no Hemisfério Norte foi montada uma operação de guerra para enfrentar neve e frio extremos, em São Paulo, a maior cidade do Hemisfério Sul, a população atravessa o mais tórrido verão da história, com uma sensação de calor nunca antes experimentada. Os extremos vividos por São Paulo e Nova York nos últimos dias são um bom exemplo das dificuldades que o mundo deve enfrentar nos próximos anos caso o avanço na emissão de gases estufa não seja contido e o planeta continue a ficar cada vez mais quente.

Fonte: IstoÉ - 31/01/2015
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

As mudanças propostas pelo governo no seguro-desemprego podem atingir um grande contingente de trabalhadores jovens, pouco escolarizados e com baixos salários, mostra um levantamento do economista Eduardo Zylberstajn, da Fipe, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As alterações no benefício estão no centro do debate sobre o ajuste fiscal, em um momento em que as centrais sindicais pressionam o Planalto para que as novas exigências sejam amenizadas. Pelas novas regras, que ainda não estão em vigor, o trabalhador só poderá pedir o seguro-desemprego pela primeira vez depois de 18 meses de vínculo empregatício - originalmente, o período exigido era de 6 meses. O problema é que a exigência maior para o primeiro requerimento teria um forte impacto justamente em quem mais precisa do benefício, alerta Zylberstajn. O levantamento do economista separou as demissões sem justa causa por período de vínculo: menos de seis meses, de seis a 12 meses, de 12 a 24 meses e mais de 24 meses, e cruzou esses dados com idade, escolaridade e salário dos desligamentos em 2014. A conclusão é que, dos demitidos sem justa causa com vínculo de até um ano, 47% têm até 39 anos, 45% não possuem ensino superior e 40% recebem até dois salários mínimos.

Fonte: Estadão - 29/01/2015
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Com o que sonham os cães? Com petiscos e animais para caçar? Ou, quem sabe, com números de mágica e voos em vassouras? A atriz e modelo estadunidense Sara Rehnmark imaginou como são os sonhos de seu cachorro, Rufus, um cão de coelho dorminhoco, e criou cenários divertidos para reproduzi-los. Em um post no site Bored Panda, Sara escreveu: “Ele é um animal divertido que sorri quando eu mando e que gosta de sair e, como você pode ver aqui, de dormir”.

Fonte: Virgula - 29/01/2015
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As novas tecnologias estão mudando a economia - e neste novo mundo, inovação e conhecimento serão cada vez mais importantes. Há 13 anos, o Fórum Econômico Mundial divulga o que os países tem feito para se preparar para um futuro digital. No caso do Brasil, não muito. Apesar de algumas melhoras pontuais, o país caiu 9 posições do ano passado para cá. O relatório leva em conta 54 indicadores em 4 categorias: ambiente (regulatório, político e de negócios), prontidão tecnológica (infraestrutura, preços e competências), usabilidade (por governos, indivíduos e empresas) e impactos (econômicos e sociais). 148 países foram analisados. Veja a seguir o top 15 mais o Brasil:

Fonte: Exame - 29/01/2015
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A leitura que fazemos a nosso respeito pode variar, às vezes, ao longo de um único dia, dependendo de nosso estado de espírito e dos fatos que acontecem. Em determinados momentos, nos imaginamos ser ou estar inseguros. A ocorrência de um acontecimento qualquer pode mudar nossa leitura e percepção e nos dar a sensação de que somos seguros. Da mesma forma isso ocorre em relação ao sentimento de sermos mal ou bem sucedidos, pobres ou ricos, mal ou bem humorados, gordos ou magros, inteligentes ou não, jovens ou velhos. A capacidade de sermos influenciados por outras pessoas é também decisiva na estabilidade ou não de nossas convicções. Todavia, independente do grau de convicção, dificilmente conseguimos viver sem ter um líder, pelo menos um ídolo e muita, mas muita ilusão, também conhecida como sonho.

Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

Observando a natureza, é fácil surgir a pergunta: para que servem os lábios? Os pássaros vivem muito bem sem eles, os lábios das tartarugas são rígidos como bicos e, mesmo com os lábios existindo na maioria dos mamíferos, o homem é o único a tê-los permanentemente voltados para fora. Os cientistas dizem que os lábios são tão importantes que até compensam o fato de, às vezes, serem mordidos enquanto mastigamos. Usar os lábios para sugar é uma das primeiras habilidades que temos ao nascer. Essa aptidão fundamental para nossa sobrevivência é conhecida como "reflexo primitivo". Todos nós nascemos sabendo sugar e não precisamos aprender. E isso vale para quase todos os mamíferos. E é esse reflexo que, combinado com outra resposta primitiva, o reflexo de busca, permite aos recém-nascidos mamar. Os lábios também são importantes no ato de comer e na fala. Em linguística, os lábios representam um dos muitos pontos de articulação – partes da boca e da garganta que ajudam a bloquear o ar que vem dos pulmões e formar os fonemas.

Fonte: BBC Brasil - 29/01/2015
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Com a taxa de juros no nível de 12,25% ao ano e com tendência de alta, ainda vale a pena correr o risco de investir em ações? Para Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), não é hora de investir na Bolsa. "Problemas com fornecimento de energia e de água, inadimplência e inflação em alta, risco elevado; tudo isso afeta o desempenho das empresas. É preferível contentar-se com o rendimento da renda fixa do que arriscar-se na Bolsa nesse momento", diz. E o rendimento da renda fixa não promete ser nada mau. Sem muito esforço, o investidor pode obter remuneração próxima de 1% ao mês, aplicando em investimentos que acompanhem a taxa de juros, tais como títulos do Tesouro Direto, fundos de renda fixa e DI, LCIs, LCAs e CDBs pós-fixados.

Fonte: Uol Economia - 29/01/2015
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A presidente Dilma ficou, segundo assessores, "enfurecida" com o cálculo feito por consultorias independentes indicando a necessidade de dar uma baixa de R$ 88,6 bilhões em ativos da estatal. Na avaliação do Palácio do Planalto, o número foi calculado de forma "amadora" e colocou na mesma cesta ativos bons com outros contaminados pela corrupção investigada na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O governo, aliás, preferia que o valor não fosse divulgado pelo conselho de administração da estatal, o que acabou acontecendo por pressão de conselheiros na reunião da terça-feira (27). Internamente, o governo classificou o cálculo como "rudimentar", feito de maneira "amadora", porque nem sequer usou projeções importantes da empresa para definição dos valores. Para o governo, a divulgação acabou criando a imagem de que os ativos da estatal precisam ser baixados não só por causa de corrupção mas também por incompetência administrativa. A presidente Dilma chegou a telefonar para Graça, em um diálogo "duríssimo", segundo seus assessores, em que cobrou explicações sobre os critérios usados.

Fonte: Folha - 29/01/2015
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Uma conhecida convidou os quatro netos pré-adolescentes para lanchar. Queria passar um tempo com eles, como fazem as avós. Sentaram-se numa lanchonete. Pediram sanduíches e refrigerantes. Daí, os quatro sacaram os celulares. Ficaram todo o tempo trocando mensagens com amigos, rindo e se divertindo. Com cara de mamão murcho, a avó esperou alguma oportunidade de bater papo. Não houve. Agora, ela já prometeu: – Desisti. Não saio mais com meus netos. Cada vez mais as pessoas “abandonam” os outros para viver num mundo de relações via celular. Às vezes de maneira assustadora. A praga atingiu até o setor de serviços. Dia destes estava no caixa de uma livraria. A mocinha passava meus livros e revistas com displicência enquanto falava ao celular. De repente, se confundiu. Teve de passar tudo de novo.

Fonte: Época - 29/01/2015
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O que é que faz uma nação prosperar enquanto outra fracassa? A pergunta assombra políticos, teóricos e cidadãos comuns há séculos, e todo tipo de resposta já foi apresentada: da geografia à cultura, passando pela tese de que os pobres são pobres simplesmente porque não sabem como é que se faz. James Robinson, professor de governo na Universidade de Harvard, arriscou uma resposta com seu colega Daron Acemoglu. Para eles, a chave está nas instituições políticas que uma sociedade cria e como elas acabam definindo os incentivos no cenário econômico. "O sucesso é mais fácil de explicar do que o fracasso. Os economistas sabem o que torna um país rico: investir em educação e bens públicos, acumular capital, adotar tecnologias melhores, etc. O que intriga é porque isso não acontece mais", afirma James.

Fonte: Exame - 29/01/2015
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A relação entre trabalho, renda e bem estar é altamente significativa em nossa sociedade. Quase todo o nosso bem estar está atrelado ao consumo. Para o bem ou para o mal, o consumo de bens ou de serviços está vinculado a praticamente todas as nossas atividades diárias, com exceção do momento em que estamos repousando. E mesmo nesse momento, queremos estar cercados de condições materiais que nos proporcionam muito conforto, porém custam caro para serem adquiridos e para serem mantidos. Com certeza, o dinheiro nos proporciona conforto e bem estar. Não é garantia de felicidade, porém pode nos ajudar muito na sua obtenção. Agora, considerando que o bem estar está dependendo de renda, em função da nossa cultura atual, e esta depende do nosso trabalho, criamos um conflito difícil de administrar.

Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

De cada cem litros de água consumidos no país, 72 são utilizados na agricultura. O alto volume necessário para a produção de alimentos colocou a irrigação no alvo das medidas que podem ser adotadas em alguns Estados para evitar o desabastecimento nos centros urbanos. Diante da gravidade da crise, há quem avalie que essa restrição é necessária. Para outros especialistas, porém, a irrigação não pode ser considerada a vilã da crise atual. O consumo agrícola de água no Brasil está em linha com a média mundial, de 70%. Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), os EUA e a Austrália apresentam percentual semelhante. Na China, a irrigação responde por 90% do total. A atividade que mais consome água no campo é a irrigação, prática na qual o país ainda tem muito a evoluir. Apenas 8% da área plantada no Brasil é irrigada, o equivalente a 5,8 milhões de hectares, segundo a ANA. Nos EUA, por exemplo, ao menos 26% da área agrícola é irrigada. Mesmo longe do seu potencial de irrigação, de 29,6 milhões de hectares, o consumo é alto em comparação com o urbano, que responde por 9% do total, e o industrial (7%). Segundo Jorge Werneck Lima, pesquisador em hidrologia da Embrapa Cerrados, com boas práticas de manejo agrícola é possível economizar ao menos 20% da água consumida nas fazendas. A presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Hídricos), Jussara Cruz, diz que qualquer redução no uso da água pela agricultura pode gerar sobras para muitas residências. O tamanho dessa redução, no entanto, depende da cultura e da localização da plantação irrigada. As áreas que mais precisam de gerenciamento, segundo ela, são as localizadas próximas aos mananciais que abastecem as grandes cidades.

Fonte: Folha - 29/01/2015
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O fotógrafo Peter Menzel viajou o mundo querendo saber como as famílias se alimentam. Da Alemanha até o Equador, Peter registrou a dieta alimentar das famílias de cada país, a disponibilidade de alimentos e a despesa semanal com comida. O resultado deu origem a um livro de fotografias surpreendente e impactante. Hungry Planet: What the World Eats (“Planeta Faminto: O Que o Mundo Come”, em tradução livre). A seguir estão algumas dessas fotos e a despesa com comida durante uma semana.

Fonte: Awebic - 29/01/2015
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O valor total de imóveis em Londres atingiu US$ 2,2 trilhões - valor equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, segundo um relatório internacional. O montante - equivalente a R$ 4,84 trilhões - equivale também aos PIBs de México, Argentina e Colômbia somados, informou a imobiliária internacional Savills. Para o chefe de pesquisas de imóveis residenciais da Savills, Lucian Cook, responsável pelo estudo, a comparação é impactante. "O valor espanta. Por trás disso, há muitos fatores: questões locais, mas também o impacto da globalização e a atração que um lugar como Londres gera", disse ele à BBC. O setor imobiliário em Londres vive um momento de alta, puxado pela atividade de investidores estrangeiros comprando ativos imobiliários na cidade. Em 2013, por exemplo, 85% dos imóveis novos foram vendidos a investidores estrangeiros. Uma pesquisa apontou que, neste ano, houve um aumento de 40% no número de propriedades vazias, ou seja, adquiridas como forma de investimento.

Fonte: BBC Brasil - 29/01/2015
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A Petrobras perdeu ontem R$ 14 bilhões em valor de mercado, duramente penalizada por investidores diante da indefinição da cúpula da empresa quanto aos impactos e perdas decorrentes da corrupção em seu patrimônio. A queda nas ações superou os 10%, em reação a um balanço que ignorou os apelos do mercado, preocupado com as prováveis baixas contábeis decorrentes da Operação Lava Jato da Polícia Federal. A estatal apresentou uma estimativa de que seus ativos estão inflados em R$ 88,6 bilhões, em um cálculo que não convenceu sequer os integrantes do conselho de administração. A opção da companhia foi evitar um novo adiamento do balanço do terceiro trimestre de 2014 e, assim, uma aceleração de dívidas que vencem no final do mês.

Fonte: Gazeta do Povo - 29/01/2015
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Uma pesquisa feita com mais de 5 mil brasileiros descobriu em quais setores os funcionários estão mais satisfeitos com suas empresas. Os entrevistados tiveram que responder se indicariam ou não o lugar em que trabalham para amigos e quais aspectos da companhia mais e menos lhes agradavam. O levantamento foi feito pelo Love Mondays, um site através do qual é possível ver salários e avaliações de pessoas que já passaram por companhias específicas. Dos 16 setores considerados na pesquisa, os que tiveram o maior porcentual de funcionários que recomendariam seu local de trabalho a colegas foram energia (79%), bens de consumo (78%), construção e engenharia (77%) e farmacêutica e saúde (77%). Para os trabalhadores dessas áreas, os aspectos profissionais que eles mais gostaram em 2014 foram aprendizado, progresso na carreira, benefícios, bom ambiente e segurança no trabalho.

Fonte: Época Negócios - 28/01/2015
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Todos sabemos que viver em uma região mais pobre reduz as possibilidades materiais de seus habitantes. Por isso, muitos sonham ir para uma parte mais afluente da cidade onde vivem. Mas um estudo recente dos pesquisadores americanos Douglas Massey, da Universidade de Princeton, e Jonathan Rothwell, do Instituto Brookings, vai além: traz novas evidências de que simplesmente se mudar de um bairro precário para um melhor não é suficiente. De acordo com a pesquisa, o local específico da cidade onde uma pessoa passa os primeiros 16 anos de sua vida é determinante na renda que ela terá muitas décadas depois, mesmo que mude seu local de residência diversas vezes. A conclusão é uma má notícia para os que acreditam na possibilidade de ascensão e mobilidade social. E pode fornecer mais argumentos às discussões sobre propostas polêmicas de vários países, incluindo alguns latino-americanos, de levar habitantes de bairros pobres para viver em regiões mais ricas das cidades.

Fonte: BBC Brasil - 28/01/2015
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No cartaz estava escrito "Oferta imperdível. Chip Vivo. R$ 1 com aparelho". Ao ler, o professor Aurélio Damião, 38, considerou a proposta irrecusável. Com R$ 4 no bolso, ele entrou na loja localizada no centro de Guarabira, sertão da Paraíba, e pediu chips -- com os quatro aparelhos celulares correspondentes. Ele havia registrado a oferta com uma foto antes de ir ao trabalho e decidiu fazer a compra no final do expediente. "Passei na loja e pedi: me veja quatro aparelhos de R$ 1 da promoção", contou Damião.

Fonte: Uol - Educação - 28/01/2015
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Historicamente, no Brasil, temos atribuído o processo de ensino e aprendizagem, de maneira mais direta e objetiva, à escola. Sendo que a esta cabe essencialmente a educação formal. Para Flávia & Joana (2007)¹: “A educação formal pode ser resumida como aquela que está presente no ensino escolar institucionalizado, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturado.”

Numa visão mais abrangente da educação pode-se acrescentar ao processo de ensino e aprendizagem a educação não-formal e a educação informal.  Para as mesmas autoras: “A educação não-formal, porém, define-se como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema formal de ensino.” Já a educação informal pode ser entendida como “... aquela na qual qualquer pessoa adquire e acumula conhecimentos, através de experiência diária em casa, no trabalho e no lazer.”

Atualmente, numa sociedade tecnológica e em termos de conhecimento, sem fronteiras, como a atual, na qual as inovações surgem a todo tempo, não se pode deixar a responsabilidade de ensinar somente à escola. Ganha, cada vez mais importância na formação da pessoa, o ensino não-formal e o informal.

Alfredo Fonceca Peris
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Uma bela paisagem natural já é algo deslumbrante, mas quando se une isso ao ambiente urbano o que se vê é quase mágico. Imagine então poder passear por uma rua dessas depois de um longo dia no trabalho ou uma semana cansativa. Esses lugares espalhados pelo mundo com certeza te deixarão com vontade de relaxar junto à natureza.

Fonte: Tudo Interessante - 28/01/2015
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O acesso à saúde de qualidade ainda não deixou de ser um problema no Brasil. Mas o cenário de descaso e dificuldades, que antes se limitava aos serviços públicos, chegou aos atendimentos privados ou de usuários de planos médicos. Nos últimos anos, empresas da saúde suplementar têm sido alvo de investigações e fiscalização decorrentes de reajustes abusivos, má prestação ou negativa de serviços. Além disso, muitas vezes encabeçam os rankings dos Procons nacionais pelos mesmos motivos. A pedido do iG, a especialista em direito à saúde Renata Vilhena Silva, do escritório Vilhena Silva Advogados, fez uma lista com os principais problemas enfrentados pelos usuários de planos de saúde. Confira:

Fonte: IG - Economia - 28/01/2015
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A inadimplência do consumidor com empresas de telecomunicações, que prestam serviços de telefonia, acesso à internet e TV por assinatura, tem crescido mais do que em outros setores da economia. Enquanto a inadimplência total no País desacelerou para 3,19% em dezembro (nas dívidas não pagas) ante 5,43% em agosto, a quantidade de contas atrasadas no setor de telecomunicações avançou 16,21% – a maior alta em 24 meses. Os dados são do indicador calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e foram divulgados nesta terça-feira (27). Nesse quadro, a maior parte das dívidas pertence aos consumidores com idade entre 30 e 39 anos (27,79%), seguido pelos devedores de 40 a 49 anos (19,49%), de 50 e 64 anos (16,13%) e pelos que têm idade entre 25 e 29 anos (14,43%).

Fonte: IG - Economia - 28/01/2015
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A taxa de juros do cheque especial subiu 52,7 pontos porcentuais em 2014 e atingiu o maior patamar em quase 16 anos. Segundo dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira, o juro dessa modalidade de crédito para pessoas físicas chegou a 200,6% ao ano em dezembro, depois de registrar 191,6% em novembro. A taxa mais alta até agora foi a de fevereiro de 1999, quando eram cobrados juros de 204,3% ao ano para o cheque especial. Os juros do crédito não consignado, ainda na modalidade de recursos livres (que não têm destino pré-determinado) para pessoas físicas, subiu 15,9 pontos em 2014, para 102% ao ano em dezembro.

Fonte: Veja - 28/01/2015
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Os fundos imobiliários, que cresceram acompanhando o boom do setor até 2012, decepcionaram em 2014 pelo segundo ano consecutivo, resultado dos escritórios e shoppings vagos em razão da fraqueza da economia. Esse fundos caíram em média 2,8% no ano passado, segundo o Ifix (Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários) da BM&FBovespa, principal termômetro do desempenho do segmento. Em 2013, a baixa fora de 12,7%. Desde o auge em 2012, quando renderam 35%, o número de cotistas desses fundos caiu de 104 mil para 93 mil. O valor de mercado desabou de R$ 30 bilhões para R$ 25 bilhões. Em 2014, os fundos imobiliários só foram melhor do que aqueles que seguem o Ibovespa e recuaram 4,33%. A principal vantagem é a isenção do IR (Imposto de Renda) no rendimento, como ocorrem com a poupança e as letras imobiliárias (LCI) e do agronegócio (LCA). No ano passado, porém, os juros subiram tanto (a Selic foi de 10% a 11,75% ao ano) que, mesmo após o desconto do IR, o ganho dos fundos DI e de renda fixa superaram com folga o dos fundos imobiliários.

Fonte: Folha - 26/01/2015
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Não é apenas em mansões e carros de luxo que os multimilionários investem seu dinheiro: as ilhas particulares são uma (caríssima) opção para aqueles com dezenas de milhões de dólares na conta bancária. O preço das ilhas particulares mais caras do planeta pode variar entre 35 milhões e 160 milhões de dólares – e permite a compra de casas espetaculares em meio a paisagens deslumbrantes. É o que mostra levantamento feito com base no site Private Island. A seguir, confira as dez ilhas mais caras do mundo.

Fonte: Veja - 26/01/2015
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A preocupação das empresas com a sustentabilidade aumenta a cada ano, estimulada, em parte, por uma crescente demanda social e, em parte, por exigências de mercado. Todos estão de olho. Quem adota boas práticas nessa seara tem seus esforços reconhecidos. Fazer parte da lista The Global 100, por exemplo, é integrar uma seleção de elite. O levantamento é divulgado todos os anos pela Corporate Knights, publicação canadense referência em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Companhias de todos os setores são avaliadas com base em 12 indicadores principais: energia, emissões de carbono, consumo de água, resíduos sólidos, capacidade de inovação, pagamentos de impostos, a relação entre o salário médio do trabalhador e o do CEO, planos de previdência corporativos, segurança do trabalho, percentual de mulheres na gestão e o chamado "bônus por desempenho".

Fonte: Exame - 26/01/2015
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A maneira mais usada para se apresentar a uma empresa ou a um recrutador, visando a candidatura a uma oportunidade de trabalho é através do envio de um currículo. A partir da análise deste poderá surgir o interesse do recrutador ou da empresa pelo candidato. Mesmo quando o candidato é apresentado por uma pessoa conhecida ou por um dos membros da empresa, sempre é solicitado para que envie um currículo para uma análise prévia. Sendo assim, quando da elaboração do currículo o candidato deve tomar alguns cuidados que, em minha opinião, serão decisivos para uma boa impressão do analista e para despertar neste o interesse em conhecer o profissional.

Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

Além do conjunto de medidas impopulares adotado pelo governo na semana passada, a gestão Dilma Rousseff ainda vai anunciar um profundo corte de despesas federais no Orçamento. O ajuste, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, será duro e nem os investimentos serão preservados. O contingenciamento do Orçamento está sendo preparado pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e acompanhado de perto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Na preparação dos cortes, informam técnicos, Barbosa pediu a todos os colegas de Esplanada uma lista dos programas e projetos de cada ministério. Nos bastidores, os ministros já foram avisados de que o ajuste será duro. O recado deverá ser reforçado na reunião ministerial agendada para a próxima terça-feira. Continue lendo.

Fonte: Veja - 26/01/2015



Os concursos públicos oferecem 32.650 vagas em várias regiões do país. Existem oportunidades em diversos cargos, destinadas a candidatos de todos os níveis escolares. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 26.523,20, dependendo da função desejada. Continue lendo.

Fonte: Uol - 26/01/2015



Alessandro Bomfim, 37, protagonizou uma virada. De entregador de panfletos de uma escola de informática no Rio de Janeiro, ele se tornou o dono do negócio, modernizou as aulas e criou uma rede, a Saga, que faturou R$ 24 milhões em 2014. Entre os cursos oferecidos estão computação gráfica e desenvolvimento de games. Antes, ele foi office-boy, entregador de pizza, balconista, auxiliar de serviços gerais, entre outros bicos que o ajudavam a sobreviver enquanto lutava pelo sonho de se tornar cantor de funk. Mas foi distribuindo panfletos, em 1997, que as portas se abriram. Ganhando R$ 10 por dia como freelancer, ele já se destacava ao atrair muitos alunos e foi chamado para integrar a equipe fixa da escola. Como queria ter liberdade de horário para poder levar suas músicas às rádios, recusou a proposta. Mas, cerca de um ano depois, sem resultados no mundo da música, resolveu se dedicar mais ao emprego e aceitou o cargo de vendedor externo. Com bom desempenho, logo virou gerente de vendas e, depois, gerente-geral da escola. À frente da gestão, sentia necessidade e vontade de promover mudanças. "Eu dava várias sugestões, principalmente no perfil dos cursos, mas os donos não aceitavam, eram muito fechados", afirma. Continue lendo.

Fonte: Uol - 26/01/2015



sábado, 24 de janeiro de 2015

As cidades brasileiras não se saíram bem em um novo ranking de performance econômica divulgado nesta semana pelo Instituto Brookings e o JP Morgan Chase. Das 300 maiores regiões metropolitanas do mundo, 11 estão no Brasil e todas ficaram na segunda metade da lista. Rio de Janeiro e Fortaleza são as que se saíram melhor, na 162ª e 174ª posições, respectivamente. São Paulo, Porto Alegre e Campinas ficaram entre as 20 piores. O topo da lista é dominado por países em desenvolvimento: metade do top 15 está na China, que emplacou no primeiro lugar com Macau. Dois critérios foram usados: crescimento do PIB per capita e do emprego. Os números se referem aos anos de 2013 e 2014.

Fonte: Exame - 24/01/2015
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Conhecida como Lagoa de Cristal, a maior piscina a céu aberto do planeta está localizada no condomínio e flat San Alfonso del Mar, em Algarrobo, no Chile. Situada a 90 km de Santiago, a piscina fica em frente à praia e é separada do Oceano Pacífico somente por uma pequena faixa de areia. Com aproximadamente um quilômetro de comprimento, um tamanho semelhante a 20 piscinas olímpicas e 35 metros de profundidade, desperta a curiosidade de muita gente e atrai turistas de todas as partes do mundo. Nesta imensa piscina é possível aos hóspedes do Condomínio nadar, velejar, esquiar, andar de caiaque, além de mergulhar.

Fonte: Uol - Viagem - 24/01/2015
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Com uma fortuna avaliada em US$ 28,5 bilhões, Jack Ma é homem mais rico da Ásia. Chinês, baixo, franzino e sempre sorridente, sua riqueza impressiona. Mas o que realmente surpreende é o tempo que ele levou para acumulá-la. Em 15 anos, Ma passou de um pequeno empreendedor com dificuldades para fechar as contas do mês para o 21° no ranking de bilionários da Bloomberg. A Alibaba, a empresa de comércio eletrônico que fundou em 1999 com US$ 60 mil, realizou no ano passado o maior IPO da história de Wall Street, ao captar US$ 25 bilhões. A história de vida de Ma, no entanto, está longe de ser uma coleção de sucessos. O empresário teve que engolir muitas decepções - como não ser aprovado três vezes para entrar na faculdade e não passar em processos seletivos para entrar na polícia local ou na rede de restaurantes KFC. Ma leva na brincadeira - pelo menos atualmente - as vezes em que teve que encarar um não. "Falhei muitas vezes. Fui rejeitado em uns 30 empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram 24 pessoas e contrataram 23. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard dez vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado ", afirmou, em depoimento dado nesta sexta-feira (23/01), no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O tempo iria vingar Ma. No último ano, 300 milhões de consumidores compraram nos sites da Alibaba.

Fonte: Época Negócios - 24/01/2015
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"Metade da população global vive entre a bicicleta e o carro", explica o professor sueco Hans Rosling, especialista em desigualdade do Instituto Karolinska. Em uma entrevista à BBC na reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o professor juntou sete bolas de neve para explicar a distância entre ricos e pobres no mundo. Rosling diz que a situação mundial melhorou, que muitas pessoas vivem hoje nas bolas de neve "do meio" - bolas que não existiam no passado, quando só havia um mundo desenvolvido e o mundo em desenvolvimento. Ele cita o Brasil como exemplo de um país emergente com uma numerosa classe média, que conquistou poder de consumo - e se encontra "nas bolas do meio". "A desigualdade no mundo está diminuindo, mas nos países (está) aumentando. É um pouco complicado", explica Rosling.

Fonte: BBC Brasil - 24/01/2015
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Para quem não sabe, existem os chamados “nômades marinhos”, pessoas que simplesmente vivem no mar e fazem dos barcos sua morada. O pessoal do The Triangle Coral registrou e documentou os que seriam “os últimos nômades” que vivem no oceano, membros do grupo étnico malaio Bajau, há séculos sob as águas do mundo, com origem estimada em torno do século IX. Até mesmo estes começam a se fixar em terra firme, fazendo com que a prática beire a extinção, mesmo que ainda resistam e passem boa parte do tempo no mar. Entre Filipinas e Torosiaje, em Bali, na Indonésia, algumas aldeias bem afastadas concentram parte do povo nômade malaio, vivendo em bungalows ou casas de madeira simples em baías rasas. Os que optam por se fixar nos mares retornam à comunidade somente em ocasiões importantes, como casamentos e funerais. O governo da Indonésia tem feito ações para mover o grupo Bajau para terra firme, mas sem condições melhores de vida, os navegantes tratam de voltar para os pequenos barcos em que vivem, chamados de “lepa lepa”.

Fonte: Nômades Digitais - 24/01/2015
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O Brasil terminou o ano passado com o pior desempenho de seu mercado de trabalho desde 2002. O saldo nacional da criação de vagas (contratações menos demissões) desabou de 1,14 milhão em 2013 para 397.000 empregos criados. Regionalmente, quem mais pesou foi o Estado de São Paulo, que gerou menos de um sexto das vagas de um ano antes e perdeu o posto de maior criador de empregos para Santa Catarina. Ao todo foram 53.887 novos postos no Estado sulista, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho (MTE) nesta sexta-feira. Enquanto isso, São Paulo abriu 42.553 empregos formais ano passado (em 2013, tinham sido 267.812). Nem a própria Santa Catarina se livrou de uma redução do número de vagas – havia aberto 76.762 postos no período anterior.

Fonte: Veja - 24/01/2015
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Desde a segunda-feira 19 credores da Construtora OAS têm sido recebidos em escritórios de advogados contratados pela empreiteira. O objetivo é buscar uma renegociação de dívida, em um procedimento conhecido como recuperação extrajudicial. Trata-se da primeira grande empreiteira citada na Operação Lava Jato a buscar acordos para evitar pedidos de falência. “A situação do caixa da empresa se deteriorou demais desde que a Petrobras parou de pagar aditivos feitos em vários contratos”, disse à ISTOÉ um dos advogados que trabalham para a OAS. É provável que nos próximos dias outras gigantes do setor envolvidas na Lava Jato sigam o mesmo caminho, juntando-se assim a empresas menores que já se encontram em processo de recuperação judicial ou de falência. A Engevix, por exemplo, é alvo de processo de falência na vara cível de Barueri (SP) e estuda a venda de ativos. UTC e Mendes Júnior planejam enxugar drasticamente seus quadros. Na terça-feira 20, a Alumini Engenharia (ex-Alusa) entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa, com contratos na Refinaria de Abreu e Lima e no Complexo Petroquímico do Rio, argumenta que deixou de receber R$ 1,2 bilhão da Petrobras e que não tem como honrar compromissos que somam R$ 800 milhões.

Fonte: IstoÉ - 24/01/2015
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Numa entrevista de emprego, você pode ganhar pontos se conseguir se comportar também como entrevistador. “O candidato é avaliado mais por suas perguntas do que por suas respostas”, afirma Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half. Quanto mais inteligentes e certeiras, maior a chance de ele impressionar o recrutador. Segundo ele, pessoas estritamente responsivas tendem a ser interpretadas como distantes, desinteressadas e até arrogantes. “O entrevistador pode até se perguntar se o candidato realmente entendeu tudo que foi conversado”, afirma Saad. Segundo Felippe Virardi, gerente da Talenses, é fundamental fazer perguntas que demonstrem que o candidato está preparado e se interessa pelo trabalho e não só pelo emprego. Mas que tipo de questão vale a pena fazer ao entrevistador na hora H? Veja a seguir uma lista que preparamos com a ajuda de Saad e Virardi, organizada por assunto:

Fonte: Exame - 23/01/2015
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Muitas pessoas se fazem essa pergunta: por que certas famílias e certas empresas logram mais sucesso do que outras? O que elas fazem que as diferenciam e as levam ao progresso material, tão almejado por quase todos nós seres humanos? Seguindo a maioria, eu fiz essa pergunta ainda muito cedo, quando era criança. E demorei muito para encontrar uma resposta na qual eu mesmo pudesse acreditar. Talvez um dia consiga chegar a uma resposta mais completa ou totalmente diferente da que cheguei até agora.

Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

Em 2014, o líder do ranking brasileiro de financiamento de carros novos foi o Palio, da Fiat, com 126.627 unidades. O levantamento é da Unidade de Financiamentos da Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Os números referem-se aos veículos comercializados por crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e consórcio. O Onix, da Chevrolet, ficou em segundo lugar, com 112.033 unidades financiadas. Em seguida, aparece o Gol, da Volkswagen e o HB20, da Hyundai, que aumentou sua presença no mercado durante o ano de 2014 e ficou na quarta posição do ranking. Entre as marcas, a Fiat foi a que mais financiou automóveis leves novos em 2014, com um total de 424.739 unidades financiadas e uma participação de 20,8% no mercado de novos. Segundo o levantamento, apesar de as quatro maiores montadoras (Fiat, Chevrolet, Volkswagen e Ford) terem perdido participação de mercado em 2014, elas ainda representam 66,3% do mercado.

Fonte: IG - Economia - 23/01/2015
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É quase impossível encontrar uma pessoa que não goste de viajar. Mais difícil ainda é encontrar uma pessoa que não goste de apreciar uma bela paisagem com muito conforto. Por isso você vai morrer de vontade de conhecer pessoalmente cada um desses 35 hotéis que eu vou te mostrar a seguir. Se você tem dinheiro de sobra ou está disposto a gastar toda sua economia, aqui estão hotéis incríveis que são capazes de deixar qualquer hóspede satisfeito.

Fonte: Awebic - 23/01/2015
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A presidente Dilma Rousseff sancionou esta semana o artigo 143 da Medida Provisória 656/2014, que permite investimentos estrangeiros nos serviços de saúde, como clínicas e hospitais. Incluída na medida provisória que trata de incentivos fiscais à importação de peças para aerogeradores, de 16 de dezembro, a mudança tem potencial para provocar impacto significativo no cenário de saúde nacional e, nem bem foi divulgada, já começa a criar divergências. Para o presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Francisco Balestrin, a medida representa um alívio para o setor. "Há perspectiva de entrada de recursos novos, não há dúvida de que o mercado brasileiro é muito atrativo", disse. Ele acredita que o capital poderá facilitar o investimento para ampliar a capacidade de atendimento, incluindo Santas Casas. O presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, Luís Eugênio Souza, no entanto, tem visão oposta. Ele acredita que a permissão da entrada de capital estrangeiro aumenta o risco de oligopólio. "Haverá uma pressão para compra de pequenos centros, uma concentração dos serviços nas mãos de grandes grupos, algo extremamente prejudicial, sobretudo num serviço com saúde", disse.

Fonte: Veja - Saúde - 23/01/2015
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O Brasil tem a quarta moeda mais valorizada do mundo, perdendo apenas para Suíça, Noruega e Dinamarca. A conclusão é tirada a partir do preço do Big Mac, o conhecido sanduíche da rede de fast food McDonald's. O Brasil tem o quarto Big Mac mais caro do mundo: em dólares, custa US$ 5,21. O "índice Big Mac" é feito pela revista britânica "The Economist" e sua mais recente edição foi apresentada nesta quinta-feira (22). O ranking lista o preço do sanduíche em vários países do mundo e na zona do euro, para comparar a valorização de diferentes moedas. O preço de US$ 5,21 no Brasil demonstra uma valorização de 8,7% do real em relação ao dólar. Na Suíça, o país em que o Big Mac é mais caro, o preço é de US$ 7,54. Na Noruega, segundo país com moeda mais valorizada, é de US$ 6,30. Na Dinamarca, US$ 5,38.

Fonte: Uol - Economia - 23/01/2015
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A América Latina está se transformando em líder mundial em calotes de bonds (títulos de dívidas) corporativos. Quatro empresas da região descumpriram pagamentos de dívidas denominadas em dólares neste mês, maior total regional no mundo e quase metade da quantidade registrada em todo o ano de 2014. Em um sinal de que os investidores em bonds estão cada vez mais preocupados em relação à capacidade das empresas latino-americanas de quitar suas dívidas, os tomadores de empréstimos, liderados pelas operadoras de plataformas de petróleo do México, aumentaram para US$ 58 bilhões o montante de bonds da região negociados a preços sob pressão, cerca de um terço de toda a dívida dos mercados emergentes negociadas nesses níveis. As tensões que têm feito investidores como Prudential Financial Inc. e Hartford Investment Management Co. se prepararem para mais calotes não parecem estar diminuindo. O colapso causado pelo petróleo nos preços das commodities tem sido persistente, o crescimento é fraco em economias como México e Colômbia e o maior escândalo de corrupção da história do Brasil está se propagando.

Fonte: Uol - Economia - 23/01/2015
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