terça-feira, 30 de setembro de 2014

Cerca de 24 milhões de brasileiros fazem parte do grupo de maior peso na população brasileira e um dos mais relevantes para o mercado de consumo. Os dados constam do estudo Mosaic Brasil, da Serasa Experian, que traça um perfil detalhado de 11 segmentos que compõem a sociedade do país. Chamado de "jovens da periferia", esse grupo é formado por 16,8% dos brasileiros (acima de 18 anos), na sua maioria entre 21 e 35 anos. Eles respondem por um quinto de todo o crédito ofertado pelo sistema financeiro. "Apesar desse segmento ter uma condição financeira ainda mais limitada, são jovens que tiveram mais acesso à educação, ascenderam e foram incluídos no mercado consumidor, influenciando o dia a dia de suas comunidades na condição de formadores de opinião", afirma Juliana Azuma, superintendente de serviços de marketing da Serasa Experian.
Fonte: Folha - 30/09/2014

Quando avaliamos que cometemos um erro, inevitavelmente somos tomados pela pesada sensação de fracasso. No entanto, falhas geradas por atitudes impulsivas ou até mesmo por fatores externos devem ser vistas como lições: elas aperfeiçoam a maturidade e fortalecem a autoconfiança para que se possa "errar menos" no futuro. "Uma desilusão, uma sociedade dissolvida, um rompimento amoroso, um planejamento que foge do nosso controle são situações que nos colocam à prova diariamente", explica o psiquiatra Douglas Motta Calderoni. "Muitas habilidades em nossas vidas são desenvolvidas exatamente sobre o aprendizado com os erros", avalia. Veja a seguir as principais lições que você pode aprender com o fracasso, segundo os especialistas consultados:
Fonte: IG - Comportamento - 30/09/2014

O que essas duas palavras tão fortes têm a ver uma com a outra? Numa primeira análise, pode-se concluir que nenhuma. Porém, uma análise mais cuidadosa pode ser capaz de fazer uma comparação interessante. Enquanto somente os membros das classes menos favorecidas vivem o drama das prisões, poucos falam a respeito. Todavia, quando pessoas influentes e membros da elite social, política e econômica do país são condenadas à prisão, o assunto passa a ser mais comentado.
Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

Em Rondônia, quase 5% dos casais que se casaram em 2011 - dado mais recente - se separaram em menos de 1 ano. Já em números absolutos, São Paulo tem o maior número de casos de casamentos que duraram menos de 12 meses: 2.343. Em 2012, 7.873 casais se divorciaram sem sequer festejar um ano de subida ao altar. Os dados foram retirados da pesquisa "Estatísticas do Registro Civil" feita pelo IBGE. Veja a seguir quais são os estados onde os casamentos duram menos:
Fonte: Exame - 30/09/2014

Às margens da BR-101, numa área de 100 mil metros quadrados que já foi usada para armazenar resíduos de carvão, está a maior usina solar do Brasil. Ela foi desenvolvida pela geradora de energia Tractebel, em parceria com outras 12 empresas, na cidade de Tubarão (SC) e tem uma capacidade instalada de 3 MW - o suficiente para abastecer 2,5 mil residências. Essa usina entrou em operação em agosto e dá duas mensagens sobre o mercado de energia solar no país: se essa é a maior, significa que o Brasil ainda está engatinhando. A capacidade do maior complexo do mundo, localizado na Califórnia (EUA), é 100 vezes superior à da usina de Tubarão. Mas, embora ainda seja um projeto pequeno, é sinal de que algo começou a mudar.
Fonte: Época Negócios - 30/09/2014

Exemplos para aplicadores em todo o mundo, oito grandes investidores têm em comum um longo caminho de sucesso em suas aplicações financeiras. Não à toa, alguns aparecem constantemente na lista global dos mais ricos. Esses nomes lendários não construíram suas fortunas com base na sorte e especulação, e tiveram de lidar com os altos e baixos do mercado financeiro. A partir de suas trajetórias pessoais, ensinam conceitos importantes que servem como base para qualquer investimento. Conheça as principais lições:
Fonte: Exame - 30/09/2014

A terapeuta Maria Helena Novaes*, de 40 anos, optou por não ter filhos. Com uma renda confortável, ela dificilmente teria realizado o sonho de conhecer o mundo se tivesse engravidado. E essa escolha teve mais ligação com dinheiro do que com falta de tempo ou dedicação. Ela e o marido traçaram um planejamento financeiro para desfrutar da vida de turistas. “Sempre viajamos duas vezes por ano, mas, se tivéssemos filhos, não conseguiríamos bancar todo o conforto e mimos dessas viagens”, conta Maria Helena. Pessoas sem filhos são cada vez mais numerosas no Brasil. O percentual de casais que optaram por não gerar herdeiros cresceu de 14% para 19% entre 2002 e 2012, segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no ano passado.
Fonte: IG - Economia - 30/09/2014

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Todos os meses, a Secretaria de Educação de Vinhedo, cidade paulista localizada a 67 quilômetros da capital, recebe um relatório sobre o desempenho de cada um dos alunos da rede municipal. No computador, as notas obtidas em provas se transformam em gráficos, que mostram a evolução dos estudantes ao longo da vida escolar. Se a nota de um deles fica abaixo da expectativa, uma equipe analisa o caso tentando encontrar possíveis causas do resultado inesperado. Tão logo o problema é detectado, estratégias são traçadas para solucioná-lo e evitar que as notas continuem caindo nos meses seguintes. Esse planejamento estratégico — comum no setor privado, mas inusitado no público — é um dos responsáveis pela melhoria na qualidade da educação oferecida em Vinhedo e também em outros municípios que se destacam no cenário nacional.

Fonte: Veja - 29/09/2014

Qual a primeira ideia que vem quando você ouve alguém dizer a palavra “solidariedade”? Normalmente estamos convencionados a imaginar uma ação de caridade ou uma ação de ajuda a alguém. E é importante diferenciar a ação de caridade da ação de ajuda. Caridade é uma ação que fazemos, normalmente, a uma pessoa estranha ou a uma entidade que igualmente cuida ou se preocupa com pessoas que são estranhas para nós. A ajuda, por sua vez, nós oferecemos a pessoas amigas ou conhecidas.
Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

Sem muito alarde nem destaque da mídia, a Confederação Nacional da Indústria divulgou, na terça-feira 23, que o nível de confiança dos empresários atingiu o menor patamar desde março de 2009, quando o mundo estava mergulhado em uma das maiores crises da história. Apesar da inflação elevada e do baixo crescimento do PIB, não é apenas a situação atual da economia brasileira que explica o pessimismo. O setor produtivo simplesmente cruzou os braços, desde a Copa do Mundo, à espera das eleições e de um 2015 que teima em não chegar. Poucas empresas se arriscam a desengavetar projetos sem conhecer os rumos do País nos próximos quatro anos. No meio empresarial, não há mais dúvidas sobre a necessidade de um forte rearranjo macro e microeconômico, já no início do próximo governo. “Não tem jeito: 2015 será um ano de ajuste se vencer a esquerda, a direita ou o meio”, afirma Louis Bazire, presidente do BNP Paribas no Brasil e da Câmara de Comércio França-Brasil. “Se for bem-feito, acelera a decisão de investimento.” Executá-lo, no entanto, não será uma tarefa trivial.

Fonte: IstoÉ Dinheiro - 29/09/2014

A China está aumentando sua presença global em um ritmo vertiginoso, e o Brasil não poderia ficar de fora. Mas o que, afinal, os chineses querem de nós? Primeira resposta: o que for bom para eles. “A China sabe o que ela quer do mundo, mas não aquilo que ela quer para o mundo. Os Estados Unidos tentam construir o mundo à sua imagem. A China não – pelo contrário”, diz Marcos Troyjo, diretor do BRICLab da Universidade de Columbia. Nas décadas de 80 e 90, a China cresceu de forma acelerada, mas não investiu muito em outros lugares, já que sua prioridade era preservar reservas e se firmar como destino. Com o lançamento oficial da estratégia “Go Global” em 2000 e a entrada na OMC (Organização Mundial do Comércio) em 2001, a coisa mudou de figura e o governo passou a promover políticas favoráveis ao investimento externo e à internacionalização de suas empresas. O Brasil, que segue constante entre os maiores destinos deste tipo de investimento no mundo, não poderia ficar de fora – até porque a relação comercial entre os dois países explodiu no período. Em 2009, a China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior parceiro comercial do Brasil.

Fonte: Exame - 29/09/2014

A cada hora, a arrecadação da Receita encolhe em R$ 57 milhões por tributos não recolhidos, segundo cálculo do Sonegômetro, lançado em 2013 pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Simprofaz). A soma sonegada equivale a R$ 1,8 mil por habitante em 2014. Embora a prática ilegal se concentre em grandes empresas e pessoas físicas muito ricas, a conta é repassada aos impostos pagos por ricos e pobres, especialmente no consumo de produtos e serviços, afirma o presidente do Simprofaz, Heráclio Camargo. “Se o cerco aos sonegadores fosse maior, a arrecadação aumentaria e seria possível reduzir as alíquotas. Assim, todos pagariam menos”, defende o executivo. O presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), João Eloi Olenike, considera que o aumento da arrecadação pelo aperto à sonegação não faria as alíquotas caírem, por si só, a menos que o governo esteja disposto a fazer ajustes.

Fonte: IG - Economia - 29/09/2014

sábado, 27 de setembro de 2014

Quem já precisou atrasar a fatura do cartão ou entrar no cheque especial sabe bem como pesa arcar com os juros desse tipo de financiamento. Num cenário em que a proporção da renda das famílias brasileiras comprometida com dívidas saltou de 18,3%, em 2005, para 46%, neste ano, segundo o Banco Central, o crédito consignado, com juros baixos e depósito instantâneo do dinheiro na conta, tem caído nas graças do consumidor. Um levantamento recente do portal Meu Bolso Feliz, site mantido pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), mostrou que três em cada dez brasileiros já fizeram essa modalidade de empréstimo. O problema é que o que parece uma alternativa fácil e vantajosa de financiamento tem se tornado um pesadelo para muitos trabalhadores.

Fonte: Voce S/A - 27/09/2014

Quando alguém desmaia na Estação Carrão do Metrô de São Paulo, o operador Altair dos Santos Menezes, 53 anos, já não sente, como outrora, o coração apertado enquanto espera a chegada do serviço médico de emergência. Desde que fez cursos de treinamento em ressuscitação cardiopulmonar, ele segue um roteiro preparado por uma das entidades mais respeitadas do mundo, a Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês). “É um guia que ajuda a identificar rapidamente o que está acontecendo”, diz Menezes, há 27 anos na companhia. A primeira providência, conta ele, é ajoelhar ao lado da vítima e segurá-la pelos ombros para verificar se está consciente e respirando. Se estiver, são feitas perguntas para saber se há dor, náuseas, se a pessoa toma medicamentos, quando comeu pela última vez. Quando a vítima está inconsciente e sem respirar, porém, cada minuto sem receber os primeiros socorros adequados faz cair as chances de escapar com vida. “Aprendi a agir rápido”, diz Menezes, que já atendeu três casos de parada cardíaca em sua estação. O operador é um dos três mil funcionários do metrô paulistano treinados pelo Laboratório de Treinamento e Simulação em Emergências Cardiovasculares do Instituto do Coração (LTSEC – InCor), em São Paulo.

Fonte: IstoÉ - 27/09/2014

Após meses em relativa calmaria, na semana passada, o dólar rompeu a barreira dos R$ 2,40 e atingiu R$ 2,44 na sexta-feira 26, uma das maiores cotações do ano. A escalada da moeda americana é motivada pelo cenário internacional e pelas incertezas provocadas pelas eleições presidenciais no Brasil. Para tentar conter a desvalorização do real, o Banco Central anunciou que irá dobrar sua intervenção diária no câmbio até o fim do mês. Mas as instabilidades externas, tanto econômicas quanto geopolíticas, e internas mostram que a tarefa do BC não será fácil e que a tendência da moeda é de alta. O dólar está se valorizando no mundo porque os Estados Unidos estão retirando os estímulos à economia e há expectativa de que a taxa de juros no país pode subir em 2015, tornando-o mais atrativo para investidores.

Fonte: IstoÉ - 27/09/2014

Nesta semana, a Universum publicou a pesquisa global com as empresas mais desejadas pelos jovens dos 12 países com as maiores economias do mundo. Segundo a equipe da Universum, a pesquisa revelou que as novas gerações que iniciam a trajetória no mundo profissional sonham encontrar um ambiente de trabalho diferente e mais informal. Para se ter uma ideia, um local de trabalho dinâmico e criativo é a qualidade considerada mais importante em uma empresa, entre os futuros engenheiros. Dentro do grupo de estudantes de negócios, este foi o quarto aspecto mais citado. A seguir veja os setores mais atrativos, segundo os jovens e também as três características mais buscadas em uma empresa:

Fonte: Exame - 27/09/2014

Já pensou em assistir um filme dentro de uma lagoa paradisíaca? Esta ideia pode até parecer o roteiro de um longa-metragem romântico produzido em Hollywood, mas existe de verdade. Construído na Ilha de Kudu, na Tailândia, o cinema flutuante é único no mundo em tais dimensões. Inicialmente, o local foi projetado para o Festival "Film on the Rocks Yao Noi", mas o sucesso foi tão grande que os idealizadores doaram a estrutura para uso da comunidade local. A intenção dos organizadores do Festival era surpreender os amantes da sétima arte e com certeza conseguiram. Construído em 2010 dentro da lagoa Nai Pi Lae, o local resistiu ao tempo e se transformou num dos pontos turísticos mais curiosos e diferentes da Tailândia.

Fonte: Uol - Viagem - 27/09/2014

A julgar pelo que têm declarado sobre a economia, os três candidatos à Presidência com mais chance de ganhar parecem iguais. O cuidado em não tocar em questões impopulares é tanto que todos acabam defendendo – ao menos publicamente – apenas os objetivos dos quais ninguém discordaria. É como se os três prometessem a mesma omelete, mas sem dizer como quebrar os ovos. Apenas em raros momentos alguém menciona medidas que seriam impopulares no curto prazo. Uma das questões que eles menos comentam – que é também uma das mais relevantes no debate econômico hoje – é a dos gastos públicos. Os três defendem um controle rigoroso de despesas, mas nenhum explica onde vão cortar gastos – se na saúde, educação ou em qualquer outra área.

Fonte: Uol - Economia - 27/09/2014

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

A relação que fazemos do tempo é algo muito interessante. Um mesmo intervalo de tempo pode ser considerado demorado ou curto, rápido ou longo. Tudo vai depender das referências dos acontecimentos em nossa vida. É o tempo quem vai determinar o momento, marcar a época, definir a ocasião. Continue lendo o artigo.


Autor: Shiguero Iwake
Economista


Convidada pela Organização das Nações Unidas (ONU) a se engajar na causa feminina, a atriz Emma Watson proferiu na segunda-feira um discurso que ganhou repercussão mundial. Um dos pontos levantados pela atriz, famosa como a bruxinha da franquia Harry Potter nos cinemas, é a diferença salarial e de oportunidades profissionais entre homens mulheres. Exemplo disso é que na lista de mais de 1 600 bilionários da Forbes, há apenas 172 mulheres — das quais apenas 16 construíram a própria fortuna. Mas há um grupo de meninas dispostas a mudar essa realidade. Ainda adolescentes, tiveram uma ideia inovadora que resultou numa empresa de sucesso. Como resultado, ficaram milionárias antes de chegarem aos 20 anos. Saiba quem são elas.

Fonte: Veja - 26/09/2014

Esqueça a estagflação. Agora, o Brasil vive um período chamado "estagno-espremida". A expressão foi criada por um leitor do jornal britânico Financial Times (FT). Segundo ele, com o crescimento zero e preços mais caros ao consumidor, "espreme-se o máximo de suco das frutas que existem, já que não há perspectivas de colher mais". De acordo com o jornal, um sintoma de que isso está ocorrendo no país é a decisão do governo de sacar 3,5 bilhões de reais do Fundo Soberano Nacional para inchar o superávit primário (economia para pagamento dos juros da dívida pública).

Fonte: Veja - 26/09/2014

Sofá que vira cama na sala de 15,6 metros quadrados, integrada à bancada da cozinha e com armário embutido. Varanda com 1,10 metro quadrado e banheiro com 1,30 metro quadrado. Essa é a planta do menor apartamento lançado no país, que será comercializado em um empreendimento da construtora Setin no centro de São Paulo. A estimativa é de que o preço do metro quadrado no Downtown São Luis custe 15 mil reais. Ou seja, o preço da unidade está na faixa de 270 mil reais. Seis apartamentos com a metragem poderão ser adquiridos no prédio com 200 apartamentos, que terá 30 imóveis com área de até 20 metros quadrados. A maior unidade vendida no lançamento terá 42 metros quadrados. O público alvo é a classe A. Apartamentos menores são uma tendência nas grandes metrópoles em todo o mundo.

Fonte: Exame - 26/09/2014

É possível deixar a natureza ainda mais bela? Esse escultor não só conseguiu provar que é possível, como o fez em grande estilo. Jeffro Uitto, que esculpe desde os tempos de escola, é uma daquelas pessoas com um “pé na natureza” e isso se reflete até mesmo na forma com que elabora o seu trabalho: o escultor só trabalha com materiais que encontra soltos por aí, sejam toras, raízes ou nós de árvores. Ele diz que encontra a maior parte desse material durante o inverno, quando as tempestades carregam a madeira. Aliás, a própria busca pelo material é pra ele uma diversão à parte, como uma caça ao tesouro.

Fonte: Tudo Interessante - 26/09/2014

O número de processos contra construtoras cresceu 27 vezes na cidade de São Paulo em cinco anos (de 2008 a 2013), segundo levantamento do escritório Tapai Advogados, com dados do Tribunal de Justiça de São Paulo. Os principais problemas ocorridos são atraso na obra, distrato (quando a pessoa desiste da compra do imóvel), defeitos na construção, cobrança de taxas abusivas e problemas com contratos. Veja 8 dicas para problemas com a compra do imóvel:

Fonte: Uol - Economia - 26/09/2014

A grande discussão do setor industrial é a mesma em todo o mundo: eficiência e produtividade – mesmo quando o cenário desse debate é a Alemanha. Matriz de gigantes como Volkswagen, BMW e Mercedes-Benz, o país europeu continua querendo fazer mais com menos. Responsável por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, a indústria é um importante pilar da economia alemã, que, por sua vez, foi – e ainda tem sido – a tábua de salvação da zona do euro desde a crise de 2009. Não é de se estranhar que esteja saindo da Alemanha mais uma vanguarda no setor produtivo: a indústria 4.0.

Fonte: IG - Economia - 26/09/2014

O novo homem mais rico da China, o excêntrico co-fundador do Alibaba, Jack Ma, acaba de dar seu veredito sobre aqueles que se perguntam porque não foram bem-sucedidos na carreira até agora. De acordo com o site Elite Daily, o chinês que abocanhou uma fortuna com o IPO (oferta inicial de ações) do Alibaba, escreveu um tratado afirmando que se alguém ainda não alcançou o sucesso aos 35 anos de idade, essa pessoa deve culpar a si mesma. Em texto traduzido pelo Vulcano Post, Ma lembra da oposição que enfrentou quando propôs, pela primeira vez, a ideia de criar o Alibaba a 24 de seus amigos. "Depois de discutir por duas longas horas, eles ainda estavam confusos – eu tenho que dizer que talvez não tenha sido tão claro", escreveu. O resultado foi que 23 das 24 pessoas presentes na sala aconselharam o chinês a abandonar a ideia, por uma série de razões, como que "você não entende nada de internet" ou "você não tem capital suficiente para isso".

Fonte: IG - Economia - 26/09/2014

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

http://www.geocities.ws/perisconsultoria/BetaCaixa_novo/sistemas_caixa_novo.htm
Conheça nosso sistema de controle do caixa diário da sua empresa. Simples e fácil de usar.
Se você pensa que o ouro é o material mais caro do mundo, pode rever seus conceitos. Sim, ele aparece no top 20 das substâncias mais preciosas, mas fica atrás de outros elementos bem mais inusitados. O site Business Insider fez um ranking com os materiais mais valiosos do mundo. Nele, aparecem desde comidas a cremes, além de itens que você não poderia nem imaginar. Confira:

Fonte: Época Negócios - 25/09/2014

Num mundo de alta instabilidade, a falta de paciência da geração Y é justificada, na opinião de Charles-Henri Besseyre des Horts, professor de gestão e recursos humanos da escola de negócios HEC Paris. A época em que um profissional construía sua carreira em uma só empresa ficou para trás. Em tempos turbulentos, as companhias não são mais capazes de traçar planos de longo prazo para seus funcionários, afirma. “Não dá para saber se no próximo ano a empresa será comprada ou passará por uma fusão. O nível de previsibilidade despencou.” Neste contexto, faz sentido que a geração Y não queira esperar por compensações futuras, que podem nunca chegar.

Fonte: Época Negócios - 25/09/2014

A produtividade média do trabalhador brasileiro vem decrescendo nas últimas três décadas. Desde 1980, todos os estudos mostram que tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos a produtividade média do trabalhador vem aumentando, de forma significativa, enquanto no Brasil, vem sofrendo redução. As causas para esse comportamento decepcionante da taxa de crescimento da produtividade do trabalho no Brasil são conhecidas e bem discutidas.

Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

O não muito saboroso óleo de fígado de bacalhau marcou a infância de muita gente e, se depender de um grupo de médicos, continuará presente na rotina das pessoas. A razão para isso está em um consenso formulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, que traz um conjunto de estudos que confirmam a importância do consumo de alimentos que contenham o chamado DHA (ácido docosahexaenoico), tipo de ômega-3 encontrado em peixes comuns em águas profundas e frias, como salmão, atum, bagre, sardinha e as diferentes espécies de bacalhau. Consumir 200 miligramas do nutriente, o que equivale a três porções de 100 gramas de salmão por semana, basta para que o organismo sinta a diferença.

Fonte: Exame - Saúde - 25/09/2014

Dinheiro não nasce em árvore, mas a sabedoria popular ensina que certos comportamentos são capazes de trazer prosperidade. É o que também diz a psicologia financeira: as atitudes de uma pessoa, mais do que sua origem social, podem ajudá-la a afastar ou atrair recursos de sua vida. São elas que separam o superendividado do investidor. O primeiro vive com a corda no pescoço na tentativa de livrar-se de dívidas que só ficam maiores. Entre os dois, está o poupador, que entende de soma como ninguém: a palavra de ordem é acumular. No topo, está o investidor, dono de uma habilidade não apenas de somar, mas de multiplicar seu dinheiro com decisões inteligentes e, quase sempre, ousadas. Veja abaixo como os ditos populares, da época de nossos avós, podem ajudá-lo a fazer as pazes com o dinheiro e aprender a multiplicá-lo:

Fonte: IG - Economia - 25/09/2014

A falta de confiança de varejistas e consumidores em relação à economia pode fazer deste Natal o pior nos últimos 10 anos. De acordo com a expectativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o crescimento da atividade para a data deve ser de apenas 3% em relação ao ano passado, o pior aumento de vendas de um ano para o outro desde 2004. Segundo economistas, além da incerteza, o endividamento das famílias em alta, o crédito limitado e a lentidão do comércio desde o início do ano elevam o pessimismo para a data, que é o carro chefe do setor para o ano. O resultado: expectativa em baixa, encomendas de produtos discretas e perspectivas de poucas contratações de temporários.

Fonte: Gazeta do Povo - 25/09/2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

http://www.geocities.ws/perisconsultoria/BetaCaixa_novo/sistemas_caixa_novo.htm
Conheça nosso sistema de controle do caixa diário da sua empresa. Simples e fácil de usar.
O número de casos de febre chikungunya transmitidos internamente no Brasil subiu de dois para dezesseis em uma semana. Os catorze pacientes que tiveram a confirmação da infecção moram na cidade baiana de Feira de Santana. Equipes do Ministério da Saúde foram enviadas para o município para tentar identificar como a doença atingiu a cidade. A pasta não informou, até o momento, o bairro em que residem os pacientes e se há relação de parentesco ou convivência entre eles.​ A doença é transmitida pela picada de mosquitos Aedes Aegypti e Aedes Albopictus infectados pelo vírus. Os mosquitos também são transmissores da dengue. Além de um mecanismo de transmissão semelhante, a febre chikungunya e a dengue apresentam sintomas parecidos: febre alta, dor muscular e nas articulações, manchas na pele e dor de cabeça.

Fonte: Veja - Saúde - 24/09/2014

Pontes são construções comuns à maioria de nós. Dificilmente há uma cidade na qual elas não estejam lá ligando trechos entre dois pontos divididos por rios, lagos, vales, etc. Elas podem ser pequenas e modestas, até mesmo grandiosas, tornando-se cartão-postal daquele lugar. De fato, não há dúvidas de que as pontes são incrivelmente úteis, entretanto, isso não quer dizer que elas sejam sempre seguras ou melhor, não é sempre que elas passam a sensação de segurança a quem as atravessa. As 9 pontes que você verá a seguir, não são para os fracos e podem até causar vertigem naqueles que têm medo de altura.

Fonte: Tudo Interessante - 24/09/2014

Ao contrário do que sinalizam os indicadores oficiais, a redução da desigualdade pode não ter ocorrido nos últimos anos no Brasil. E a concentração de renda no país pode ser maior do que se imaginava até então. É o que indica o trabalho "O topo da distribuição de renda no Brasil" dos pesquisadores Marcelo Medeiros, Pedro Souza e Fabio Avila Castro, da UnB (Universidade de Brasília). Medeiros e Souza também são pesquisadores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Segundo o estudo, os 5% mais ricos detinham cerca de 40% da renda total do país em 2006 e passaram a responder por 44% em 2012. O maior aumento percentual ocorreu de 2006 a 2008 e, nos anos seguintes, não houve retração na parcela da renda total detida pelo grupo, definido pelos indivíduos com renda a partir de R$ 57,6 mil por ano em 2012.

Fonte: Folha - Economia - 24/09/2014

Figura folclórica no ambiente de trabalho, o puxa-saco é o sujeito que chega todos os dias antes do chefe –e sempre vai embora depois dele, concorda com tudo o que o seu superior diz e, pior, está em todo lugar. "O bajulador é uma figura muito malvista, mas ainda muito presente nas organizações", afirma o professor Adolfo Plínio Pereira, especialista em gestão avançada de pessoas pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais e autor do livro "Liderança Humana e de Resultados", lançado na Bienal do Livro pela editora Scortecci. Contudo, em um mercado em que o trabalho em equipe ganha cada vez mais relevância, a tendência é que os puxa-sacos –individualistas por excelência– encontrem cada vez menos terreno para ascender. O bajulador pode ser até um bom funcionário. O problema é que emprega seus talentos de maneira errada.

Fonte: Uol - Comportamento - 24/09/2014

Vencer limitações físicas com persistência, não desanimar diante dos percalços e retribuir as gentilezas que recebemos no dia a dia são algumas das lições de filmes tão diversos quanto a animação "Up! Altas Aventuras", a ficção científica "Gravidade", a aventura "Xingu" ou a comédia "Ted". Veja uma lista de 80 longas-metragem – de comédias a dramas – que vão além do entretenimento e convidam à reflexão.

Fonte: IG - Comportamento - 24/09/2014

Precificar um imóvel com valores bem distantes da realidade de mercado é uma das causas mais comuns da dificuldade em encontrar interessados. A lei da oferta e procura é implacável com quem não compreende que pedir preços muito acima do valor real costuma ser uma furada. “Avaliar o preço adequado ajuda na negociação, porque dá velocidade na hora de vender e faz com que as pessoas não percam muito tempo”, explica a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes. Corretores recomendam que o proprietário, antes de anunciar seu imóvel, saiba de antemão se pretende ceder no preço e qual será o peso dos gastos capazes de corroer seu lucro na venda.

Fonte: IG - 24/09/2014

terça-feira, 23 de setembro de 2014

 Para muitas pessoas, R$ 1 mil parece ser um valor muito baixo para investir. Mas se você tem esta quantia disponível e não pretende usá-la em breve, lembre-se que a pior opção possível é deixá-lo "parado" na conta corrente. O InfoMoney conversou com educadores financeiros que listaram quatro opções de investimentos para quem dispõe dessa quantidade de dinheiro.Fonte: InfoMoney - 23/09/2014

Mesmo sendo o investimento mais popular do Brasil, alguns detalhes sobre a caderneta de poupança ainda são um mistério para muita gente. O que é a tal de Taxa Referencial (TR) que compõe a sua remuneração, quais os riscos envolvidos, e se ela realmente pode fazer um bom trabalho pelo seu dinheiro são algumas das questões que ainda deixam os investidores menos experientes com cara de interrogação. Veja nesta galeria nove vídeos que explicam os detalhes do funcionamento da poupança, o que ela pode fazer pelo seu bolso e quando vale a pena trocá-la por alguma aplicação financeira mais vantajosa.
Fonte: Exame - 23/09/2014

A taxa de juros é um dos melhores indicativos da capacidade de um país de gerir suas finanças públicas e sua economia. O Brasil possui uma taxa de juros incompatível com o nível de organização tanto de suas finanças públicas quanto de sua economia como um todo. No meu ponto de vista, isso é resultado de um processo de reorganização da economia, ainda não concluído, iniciado em 1985, com a redemocratização do país. Ao se fazer um breve resumo histórico, pode-se destacar um conjunto de medidas, visando reorganizar a economia que, para muitos, passa despercebido, porém vêm, ao longo dessas três últimas décadas, transformando a economia brasileira.
Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

A água pode parecer um recurso natural abundante. Mas está cada vez mais poluída e mais escassa. Existem muitos lugares no mundo onde há água, mas ainda não é filtrada. Mais de um bilhão de pessoas no mundo não têm acesso à água limpa. Isso leva à morte de uma criança com menos de 5 anos a cada minuto no mundo. Os cientistas estão preocupados com a qualidade da água mundial. E por isso têm trabalhado em projetos de limpeza e despoluição das águas. Veja algumas dessas ideias a seguir.
Fonte: Exame - 23/09/2014

Poucos países desenvolvidos se empenham mais que a Alemanha para descobrir soluções para o aquecimento global. Atualmente, símbolos altaneiros desse empenho estão surgindo no meio do mar do Norte. Situadas a 95 quilômetros do continente, turbinas eólicas da altura de edifícios de 60 andares têm preço unitário de US$ 30 milhões (R$ 70,5 milhões). Até o final do ano, um grande número de novas turbinas enviará energia elétrica de baixa emissão de poluentes para cidades alemãs a centenas de quilômetros de distância, no sul. As turbinas integram a ambiciosa tentativa da Alemanha de refazer seu sistema de energia elétrica, um projeto que vem gerando resultados surpreendentes: em breve, 30% da energia elétrica do país virá de fontes renováveis.
Fonte: Gazeta do Povo - 23/09/2014

"Estávamos habituados a ir atrás dos candidatos à Presidência para levar nossos pedidos, mas pela primeira vez eles é que estão nos procurando". A declaração, feita à BBC Brasil pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, expõe a força do agronegócio nesta eleição. Responsável por uma fatia cada vez maior da economia brasileira, o setor nunca esteve tão presente nos discursos, agendas e alianças dos candidatos que lideram a corrida presidencial. Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) têm se reunido com representantes do segmento de olho em doações para suas campanhas, no poder do grupo em influenciar votos e na sua força no Congresso.
Fonte: BBC Brasil - 23/09/2014

De todos os bilionários do mundo, 87,7% são homens. A idade média é de 63 anos e a fortuna, de US$ 3,1 bilhões. A maioria deles (54,7%) construiu sua própria riqueza. Os dados são do "Censo de bilionários", publicado na semana passada pelo banco suíço UBS e pela consultoria especializada em alta renda Wealth-X. A veia empreendedora ainda é um fator preponderante para chegar a esse grupo seleto. Menos de 20% (453) herdou totalmente a fortuna. A maioria construiu seu império do zero (1.273), ou herdou uma parte, mas trabalhou para aumentá-la (599).
Fonte: Uol - Economia - 23/09/2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O economista Alexandre Schwartsman já trabalhou em vários bancos, foi diretor da área internacional do Banco Central e hoje tem sua própria consultoria. Costuma escrever artigos criticando, com saudável ironia, a atuação do Banco Central e do restante da equipe econômica do governo Dilma. Schwartsman destaca especialmente a falta de credibilidade da diretoria comandada por seu xará, Alexandre Tombini, que recebeu o bastão do respeitado Henrique Meirelles – o maior fiador da estabilidade no governo Lula – e, desde então, enfraqueceu como nunca o guardião da moeda brasileira. O grande erro de Tombini é sua incapacidade de trazer a taxa de inflação para o centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4,5% ao ano. Sob seu comando, nos últimos quatro anos a autoridade monetária perdeu autoridade, pois a inflação sempre ficou mais próxima de 6,5%, o teto da banda de dois pontos percentuais definida pela política de metas da inflação.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - 22/09/2014

Uma zebra vaidosa, um pinguim que pula ondas, duas girafas dando cabeçadas - estas são algumas das poses inusitadas e divertidas flagradas por fotógrafos em um concurso. O Prêmio ZSL de Fotografias de Animais de 2014 foi divulgado na semana passada. Foram milhares de fotos enviadas por fotógrafos jovens e adultos, que concorreram em categorias como 'Tamanho é documento' e 'Momento perfeito'.
Fonte: BBC Brasil - 22/09/2014

A discussão sobre a importância do setor industrial para o crescimento e o desenvolvimento da economia brasileira ganhou um novo capítulo com a crise das economias desenvolvidas, iniciada em setembro de 2008. Além da forte ação dos países asiáticos, principalmente a China, a Índia, a Coréia e a Tailândia, no sentido de se transformarem nas grandes plataformas de produção de mercadorias para o mundo, intensificada a partir dos anos 1980, e se transformando em grandes competidores de países como o Brasil, a crise financeira iniciada em 2008 trouxe para o Brasil uma nova natureza de problemas, principalmente os problemas ligados ao financiamento das exportações e ao câmbio. Em torno desses problemas tem estado a discussão sobre as dificuldades que a indústria brasileira vem enfrentado tanto para exportar quanto para competir com produtos importados que vêm concorrer internamente com a produção industrial brasileira.
Fonte: Artigo do economista Alfredo Peris

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