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Sem muito alarde nem destaque da mídia, a Confederação Nacional da Indústria divulgou, na terça-feira 23, que o nível de confiança dos empresários atingiu o menor patamar desde março de 2009, quando o mundo estava mergulhado em uma das maiores crises da história. Apesar da inflação elevada e do baixo crescimento do PIB, não é apenas a situação atual da economia brasileira que explica o pessimismo. O setor produtivo simplesmente cruzou os braços, desde a Copa do Mundo, à espera das eleições e de um 2015 que teima em não chegar. Poucas empresas se arriscam a desengavetar projetos sem conhecer os rumos do País nos próximos quatro anos. No meio empresarial, não há mais dúvidas sobre a necessidade de um forte rearranjo macro e microeconômico, já no início do próximo governo. “Não tem jeito: 2015 será um ano de ajuste se vencer a esquerda, a direita ou o meio”, afirma Louis Bazire, presidente do BNP Paribas no Brasil e da Câmara de Comércio França-Brasil. “Se for bem-feito, acelera a decisão de investimento.” Executá-lo, no entanto, não será uma tarefa trivial.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - 29/09/2014
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