quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Figura folclórica no ambiente de trabalho, o puxa-saco é o sujeito que chega todos os dias antes do chefe –e sempre vai embora depois dele, concorda com tudo o que o seu superior diz e, pior, está em todo lugar. "O bajulador é uma figura muito malvista, mas ainda muito presente nas organizações", afirma o professor Adolfo Plínio Pereira, especialista em gestão avançada de pessoas pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais e autor do livro "Liderança Humana e de Resultados", lançado na Bienal do Livro pela editora Scortecci. Contudo, em um mercado em que o trabalho em equipe ganha cada vez mais relevância, a tendência é que os puxa-sacos –individualistas por excelência– encontrem cada vez menos terreno para ascender. O bajulador pode ser até um bom funcionário. O problema é que emprega seus talentos de maneira errada.

Fonte: Uol - Comportamento - 24/09/2014

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