O grande salto veio em 2010, quando o número de companhias espanholas interessadas em se instalar no mercado brasileiro foi 50 vezes maior que no ano anterior.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quinta-feira, março 31, 2011
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quarta-feira, 30 de março de 2011
quarta-feira, março 30, 2011
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Depois das honras militares, o corpo será transportado em carro do Corpo de Bombeiros até o Palácio do Planalto, onde será carregado pela guarda presidencial, que subirá a rampa até chegar ao Salão Nobre do Palácio. O velório será iniciado às 10h30 e será aberto ao público. Por enquanto, não há previsão para o horário de término do velório. As informações são da assessoria de imprensa da vice-presidência da República.
Assista aos depoimentos do filho de José Alencar, Josué Gomes e do ex-presidente Lula sobre a convivência com o ex-vice-presidente.
Fonte: Istoé - Economia - 30/03/2011
quarta-feira, março 30, 2011
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Fonte: Veja - Economia - 30/03/2011
terça-feira, 29 de março de 2011
terça-feira, março 29, 2011
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Se considerados os ajustes decorrentes da adoção do padrão internacional de contabilidade (IFRS), o lucro líquido da companhia foi de R$ 988 milhões em todo o ano passado.
Fonte: Folha - Economia - 29/03/2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
segunda-feira, março 28, 2011
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Artigo de Alfredo Fonceca Peris.
Essas três expressões são corriqueiramente usadas no ambiente empresarial. Muitas empresas se valem de consultores, assessores e auditores. Às vezes, para cada função e para cada área, existem profissionais distintos para exercê-las. Muitos são profissionais externos, principalmente consultores e auditores. Há também, principalmente no caso de assessores, funcionários das próprias empresas desempenhando esse papel.
O bom êxito das ações propostas e implementadas por esses profissionais depende, entre outros fatores, da clareza do papel de cada um na organização. E isso depende primeiro, da correta definição de cada função e da sua execução apropriada para cada momento.
O consultor é, essencialmente, o conselheiro. Aquele que tem a capacidade de interpretar um cenário, diagnosticar uma situação e apontar os caminhos e os métodos mais apropriados para sua correção. Todos nós desenvolvemos, em determinados momentos e situações, o papel de conselheiro.
O problema reside na forma e na hora da oferta do conselho. Há consultores que, mesmo sem ser solicitados, se disponibilizam e se oferecem para dar conselhos. E o pior é que os seus conselhos começam com um dos dois verbos a seguir: ter ou dever. Ou seja, o conselho sempre diz que a outra parte tem ou deve fazer ou deixar de fazer algo. A prática da atividade de conselheiro mostra que o verbo adequado é poder. A pessoa ou a empresa aconselhada pode fazer ou deixar de fazer algo em função das conclusões dos estudos feitos prévia e cuidadosamente pela parte que vai aconselhar. Ou seja, aquilo que se pode fazer ou deixar de fazer tem como pano de fundo um estudo prévio cujos resultados obtidos levam a algumas conclusões com as quais a parte aconselhada concorda. Se existe essa concordância, aquilo que é possível fazer fica mais evidente, mais transparente e respaldado por um método que minimiza o erro. Em decorrência, o que antes poderia agora terá ou deverá ser feito. O conselheiro diz o que poderá e o dono do problema é que escolherá se poderá ou se deverá ou terá que ser feito ou deixado de fazer. Essa decisão não cabe ao conselheiro.
Uma vez tomada a decisão, pela parte aconselhada, entra em cena o papel do assessor, caso seja necessário. E que pode ser a mesma pessoa que antes desempenhou o papel de consultor. Em muitos casos, o consultor conclui seu trabalho e, a partir da decisão tomada, passa a assessorar a parte aconselhada na implantação do processo ou na correção do rumo. É importante a separação de papéis. Antes o profissional era consultor. Agora, não deixou de ser consultor, todavia, passou também a assessorar. E quando tiver decorrido o prazo da implantação ou da correção de rumos e chegar a hora da colheita dos resultados, alguém terá que fazer a medição e auditar o processo para ver se os objetivos foram atingidos no todo ou em parte. O mesmo profissional que exerceu primeiro a função de consultor e depois de assessor, agora poderá também desempenhar a função de auditor. Não há nada de errado nisso. Desde que fique bem claro a todos quais são suas funções em cada momento do processo.
Há casos em que o diagnóstico já está feito e já se sabe o que precisa ser feito. Todavia, a pessoa, a família ou a empresa não tem pessoas capacitadas, habilitadas ou disponíveis para assessorar os demais envolvidos no processo. Nesse caso, não há necessidade de contratar um consultor. Basta a contratação de um assessor. Exemplo: a empresa decide implantar um sistema de qualidade. A decisão já está tomada. Porém, para sua implantação, há a necessidade da contratação de um profissional habilitado para fazer uma assessoria.
Há casos, também, que existe a necessidade de auditar um processo, documentos, negócios ou rotina de procedimentos. Nesse caso, é sempre interessante a contratação de um auditor externo. Além de capacitado, esse profissional precisa ser totalmente desvinculado da empresa e das pessoas que fazem parte da empresa para que possa emitir um parecer isento de parcialidade.
O bom êxito do trabalho de um consultor, de um assessor ou auditor depende, também, de sua capacidade para exercer a função. E isso não está em função somente de sua formação profissional. Além de dominar as ferramentas, ou seja, de ter o conhecimento e a experiência necessários, ele precisa ter habilidade para negociar com as partes envolvidas a aplicação da metodologia, seu acompanhamento e a medição de seus resultados. Essa parte é tão difícil quanto adquirir o conhecimento e a experiência necessários para o desempenho da função, quer seja de consultor, de assessor ou de auditor.
Precisa haver, por parte do contratante, uma disponibilidade para atender ao profissional contratado e uma disposição em investir os recursos humanos e de capital, bem como o tempo, para implantar todos os processos e implementar todas as mudanças que forem decididas em função do diagnóstico apresentado.
O bom êxito das ações propostas e implementadas por esses profissionais depende, entre outros fatores, da clareza do papel de cada um na organização. E isso depende primeiro, da correta definição de cada função e da sua execução apropriada para cada momento.

O problema reside na forma e na hora da oferta do conselho. Há consultores que, mesmo sem ser solicitados, se disponibilizam e se oferecem para dar conselhos. E o pior é que os seus conselhos começam com um dos dois verbos a seguir: ter ou dever. Ou seja, o conselho sempre diz que a outra parte tem ou deve fazer ou deixar de fazer algo. A prática da atividade de conselheiro mostra que o verbo adequado é poder. A pessoa ou a empresa aconselhada pode fazer ou deixar de fazer algo em função das conclusões dos estudos feitos prévia e cuidadosamente pela parte que vai aconselhar. Ou seja, aquilo que se pode fazer ou deixar de fazer tem como pano de fundo um estudo prévio cujos resultados obtidos levam a algumas conclusões com as quais a parte aconselhada concorda. Se existe essa concordância, aquilo que é possível fazer fica mais evidente, mais transparente e respaldado por um método que minimiza o erro. Em decorrência, o que antes poderia agora terá ou deverá ser feito. O conselheiro diz o que poderá e o dono do problema é que escolherá se poderá ou se deverá ou terá que ser feito ou deixado de fazer. Essa decisão não cabe ao conselheiro.

Há casos em que o diagnóstico já está feito e já se sabe o que precisa ser feito. Todavia, a pessoa, a família ou a empresa não tem pessoas capacitadas, habilitadas ou disponíveis para assessorar os demais envolvidos no processo. Nesse caso, não há necessidade de contratar um consultor. Basta a contratação de um assessor. Exemplo: a empresa decide implantar um sistema de qualidade. A decisão já está tomada. Porém, para sua implantação, há a necessidade da contratação de um profissional habilitado para fazer uma assessoria.
Há casos, também, que existe a necessidade de auditar um processo, documentos, negócios ou rotina de procedimentos. Nesse caso, é sempre interessante a contratação de um auditor externo. Além de capacitado, esse profissional precisa ser totalmente desvinculado da empresa e das pessoas que fazem parte da empresa para que possa emitir um parecer isento de parcialidade.
O bom êxito do trabalho de um consultor, de um assessor ou auditor depende, também, de sua capacidade para exercer a função. E isso não está em função somente de sua formação profissional. Além de dominar as ferramentas, ou seja, de ter o conhecimento e a experiência necessários, ele precisa ter habilidade para negociar com as partes envolvidas a aplicação da metodologia, seu acompanhamento e a medição de seus resultados. Essa parte é tão difícil quanto adquirir o conhecimento e a experiência necessários para o desempenho da função, quer seja de consultor, de assessor ou de auditor.
Precisa haver, por parte do contratante, uma disponibilidade para atender ao profissional contratado e uma disposição em investir os recursos humanos e de capital, bem como o tempo, para implantar todos os processos e implementar todas as mudanças que forem decididas em função do diagnóstico apresentado.
segunda-feira, março 28, 2011
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sexta-feira, 25 de março de 2011
sexta-feira, março 25, 2011
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Artigo de Alfredo Fonceca Peris.
As necessidades humanas são ilimitadas enquanto os recursos são limitados. O grande desafio do homem, em termos econômicos, é encontrar o equilíbrio dessa equação. Coletivamente, tudo que é e pode ser produzido, ao longo do tempo, é insuficiente para atender a todas as necessidades humanas. Se todos os seres humanos que habitam a terra tivessem renda para comprar tudo o que gostariam, os recursos naturais disponíveis se esgotariam em um curto espaço de tempo. Ninguém sabe ao certo, em quanto tempo isso ocorreria. O que se sabe hoje é que seria impossível atender a demanda por um prazo muito longo e que alguns recursos se esgotariam primeiro que outros.
Como a maior parte das pessoas não tem renda suficiente para consumir tudo o que deseja, a pressão sobre o esgotamento dos recursos naturais é amenizada. O grande problema reside na falta de consciência ambiental – comum a ricos e pobres – que promove o esgotamento de recursos naturais muitas vezes por mau uso ou por contaminações desnecessárias. O desperdício também é um fator responsável pelo esgotamento precoce dos recursos naturais. Atualmente, as mudanças climáticas também têm contribuído para a redução da oferta de produtos, basicamente de alimentos.
A limitação dos recursos naturais e da renda, contrastando com necessidades ilimitadas, forçam o indivíduo e a família a buscar alternativas para equacionar essa situação. A melhor alternativa é consumir de forma consciente. Tanto no sentido de não desperdiçar visando a um melhor aproveitamento dos recursos naturais quanto no sentido de não desequilibrar o orçamento familiar. Motivos para se consumir de forma consciente não faltam.
A questão é: como ordenar o consumo e os gastos em geral de forma a permitir um equilíbrio entre produção e consumo e entre renda e consumo? A melhor forma é se conscientizar que o consumo consciente contribui para o prolongamento da vida do homem na terra – no longo prazo – e faz com que no presente os indivíduos vivam melhor. Primeiro porque têm a consciência mais tranqüila pelo sentimento do dever cumprido e, segundo, porque com o equilíbrio das finanças a vida em família e em sociedade é melhor. Há um ditado popular que diz: “Quando a crise entra pela porta o amor sai pela janela”. E não é só o amor entre marido e mulher, mas, também, entre todos que habitam a casa.
Para equilibrar a equação renda x consumo pode-se usar uma ferramenta simples e de fácil confecção, porém muito útil denominada orçamento familiar. Nesse blog, ao clicar na seção DOWNLOAD, você pode baixar uma planilha, em Excel, denominada Controle de Orçamento Familiar, que é totalmente gratuita. Na seqüência, você pode salvar no seu computador.
Caso seja necessário, em função da natureza e da nomenclatura de suas despesas, dê nomes que permitam você entender e digite as datas correspondentes aos seus vencimentos. Na seqüência, imprima esse relatório e passe a preenchê-lo em função das despesas previstas para o mês em questão. Lembrando que o relatório possui 14 colunas, sendo uma para o nome da despesa, uma para a data de vencimento e 12 colunas, uma para cada mês do ano, para o lançamento dos gastos. O relatório como está é apenas uma sugestão de nomes para as despesas e de datas para seus vencimentos.
Para que você possa ter uma idéia das despesas fixas e variáveis imprima-o frente e verso. Numa planilha você vai colocando, no início do mês, as despesas já certas e uma previsão de quanto poderá gastar ou de quanto será necessário. No verso, vá preenchendo a planilha com o total efetivamente gasto. Isso fará com que você aprenda a administrar seu orçamento, trabalhando com a noção de fluxo de caixa.
Ou seja, faça as previsões e depois verifique sua capacidade de prever certo o quanto irá gastar. Ao mesmo tempo, aprenda a controlar seus gastos de forma que os mesmos não ultrapassem a sua renda.
sexta-feira, março 25, 2011
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sexta-feira, março 25, 2011
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Fonte: Uol - Economia - 25/03/2011
sexta-feira, março 25, 2011
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De acordo com dados da Abecs (a associação das empresas de cartões), o número de plásticos no país cresceu 11% no ano passado, enquanto os cartões das redes tiveram aumento de 15%.
Fonte: Folha - Economia - 25/03/2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quinta-feira, março 24, 2011
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Ricardo Camps, 29 anos, mora em Porto Alegre e vai a Punta del Este, no Uruguai, há quase 20 anos. Seus pais alugam, todas as temporadas, o mesmo apartamento no balneário. Ricardo e sua família pertencem a um grupo que tem tradição de passar férias na região: dos brasileiros de perto da fronteira. “Todos que trabalham com agronegócio na região Sul do Brasil costumam tirar férias em fevereiro e ir para Punta”, diz.
Fonte: IG - Economia - 24/03/2011
Fonte: IG - Economia - 24/03/2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
quarta-feira, março 23, 2011
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Dono do maior potencial hídrico do planeta, o Brasil corre o risco de chegar a 2015 com problemas de abastecimento de água em mais da metade dos municípios. O diagnóstico está no Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água, lançado hoje (22) pela Agência Nacional de Águas (ANA). O levantamento mapeou as tendências de demanda e oferta de água nos 5.565 municípios brasileiros e estimou em R$ 22 bilhões o total de investimentos necessários para evitar a escassez.
Fonte: Exame - Economia - 22/03/2011
terça-feira, 22 de março de 2011
terça-feira, março 22, 2011
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No ano passado, o Brasil registrou 66 milhões de passageiros de avião em ligações entre Estados. No primeiro bimestre de 2011, já houve crescimento de 10%.
Fonte: Folha - Economia - 22/03/2011
terça-feira, março 22, 2011
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Fonte: IG - Economia - 21/03/2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
segunda-feira, março 21, 2011
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A Aeronáutica abre na quarta-feira (23) as incrições para dois concursos com o objetivo de preencher 675 vagas para estágios de adaptação à graduação de sargento e para o curso de formação de sargentos. O salário inicial bruto após a conclusão do curso ou do estágio é de R$ 2.993,76. Fonte: Folha - Economia - 21/03/2011
sábado, 19 de março de 2011
sábado, março 19, 2011
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Para o homem mais poderoso do mundo, provavelmente o carro de “passeio” mais seguro existente. O Cadillac One, limousine superblindada usada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, é uma espécie de tanque sobre rodas, com blindagem resistente a explosões e a projéteis de grosso calibre, como disparos de bazuca. Tem ainda equipamentos de comunicação e prevenção de emergência de última tecnologia. Pela equipe de segurança, o carro é chamado de “A Fera”.
Fonte: IG Notícias - 19/03/2011
sábado, março 19, 2011
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Fonte: Revista Exame - Economia - 19/03/2011
sábado, março 19, 2011
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Fonte: Folha de São Paulo - Mercado - 19/03/2011
sábado, março 19, 2011
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Fonte: IG - Economia
sábado, março 19, 2011
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Fonte: Revista Exame - Tecnologia - 19/03/2011
sábado, março 19, 2011
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Fonte: Revista IstoÉ - Medicina e Bem Estar - 19/03/2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
sexta-feira, março 18, 2011
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Fonte: Revista Exame - Comportamento - 18/03/2011
sexta-feira, março 18, 2011
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Fonte: Revista Exame - 18/03/2011
sexta-feira, março 18, 2011
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Um novo relatório divulgado na tarde desta quinta-feira (17) pela Defesa Civil elevou para R$ 104,6 milhões a estimativa de prejuízos causados pelas chuvas no Litoral do Paraná até o momento. Anteriormente, os estragos em Antonina, Morretes, Guaratuba e Paranaguá foram calculados em R$ 87,9 milhões. O maior prejuízo foi no setor de moradia. O valor estimado de perdas entre residências danificadas e destruídas soma R$ 68,8 milhões – equivalente a 65% do total.
Fonte: Gazeta do Povo - 18/03/2011
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