Segundo uma pesquisa realizada periodicamente pela escola de negócios da Universidade de Harvard, 70% dos planos de mudança implantados em empresas não atingem seus objetivos. De acordo com os consultores Gary Hamel e Michele Zanini, em artigo na revista da McKinsey, o problema não é o teor das mudanças, mas quem as decide e como as põe em prática. “Na maioria das organizações, modificações são vistas como interrupções ocasionais do status quo, iniciadas e administradas de cima para baixo”, dizem Hamel e Zanini. A concepção de planos de mudança como reformas eventuais vem, segundo eles, da estrutura tradicional das empresas, que não foi feita para mudar – as ideias vigentes de disciplina e eficiência implicam rigidez na hierarquia e na rotina organizacional. Quem está no topo em geral se encontra tão “blindado” que, quando percebe a necessidade de transformação, toma decisões “atrasadas e convulsivas”.
Fonte: Época Negócios - 13/04/2015
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