quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Antes mesmo que 2014 terminasse, já dava para saber que o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff traria enormes desafios. Para corrigir os erros cometidos nos últimos quatro anos, seria preciso submeter o país a um forte ajuste fiscal, com a necessidade de cortar gastos públicos, aumentar impostos e juros e reajustar preços represados nos últimos tempos como um artifício para conter a inflação. Com a chegada de Joaquim Levy ao Ministério da Fazenda, o remédio amargo começou a ser administrado. As primeiras medidas mostram que, antes de qualquer alívio, será preciso encarar um bom período de sofrimento. Projeções de bancos e consultorias indicam o encolhimento da economia neste primeiro trimestre — visão compartilhada pelo próprio ministro da Fazenda no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Parte do mercado prevê que o choque deste início de ano vá resultar numa recessão de 0,5% em 2015. Essa, porém, é a visão mais otimista.

Fonte: Exame - 11/02/2015
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