sábado, 14 de fevereiro de 2015

O cenário de 2015 é "desafiador" para os grandes bancos. Além da oferta de crédito, que deve crescer menos, são esperadas receitas menores e há temores quanto à possibilidade de piora na qualidade de ativos (bens) não só por conta da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), mas também por causa da taxa básica de juros (Selic) ainda maior. Embora juros mais altos favoreçam a margem dos bancos, se respingar nos calotes, a conta pode vir mais cara. É com base nesse cenário que analistas classificaram o quarto trimestre de 2014 como o fim de um ciclo para os grandes bancos de capital aberto. Juntos, Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal apresentaram lucro líquido contábil de 21 bilhões de reais no período. Apesar de oficialmente os bancos minimizarem os impactos da Lava Jato e uma eventual crise sistêmica para o setor financeiro, executivos de grandes instituições e de grupos estrangeiros têm mostrado preocupação com os impactos para as empresas envolvidas e também a toda cadeia de fornecedores e prestadores de serviços.

Fonte: Veja - 14/02/2015
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