sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Antigamente, saber a tabuada de cor e poder fazer algumas contas de cabeça era uma necessidade cotidiana. Na padaria, no açougue, na mercearia - quem não soubesse contar seus miúdos corria o risco de sair com o troco errado. Hoje, na era das calculadoras e dos smartphones, será que habilidades como essas se tornam obsoletas? E que outras aptidões são necessárias para que as crianças de hoje vivam bem no século 21? As calculadoras começaram a aparecer nas salas de aula do ocidente na década de 1970. Elas já existiam antes, mas à medida que seu preço e tamanho diminuíam, os modelos foram se multiplicando. Junto com a tecnologia, vieram os questionamentos. Em que medida as calculadoras interferem na capacidade das crianças de raciocinar e resolver problemas? Mais recentemente, será que os novos minicomputadores estariam prejudicando a inteligência das crianças ao impedir que aprendam rudimentos de matemática? Por outro lado, na era da cibernética, será que as crianças deveriam aprender sobre outros assuntos, como a internet ou técnicas de codificação? Ainda é importante aprender caligrafia, ou seria a digitação mais apropriada para o século 21?

Fonte: BBC Brasil - 06/02/2015
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