A animosidade histórica entre as seleções de futebol de Brasil e Argentina, a competição nem sempre velada entre Bill Gates, da Microsoft, e Steve Jobs, da Apple, e a briga entre os pilotos de Fórmula 1 Ayrton Senna e Alain Prost na década de 90 são conhecidas por todos. Uma rivalidade igualmente renhida, mas menos falada, é a que divide os economistas em dois grupos com visão de mundo distinta. De um lado, estão os defensores de modelos matemáticos para explicar o comportamento das pessoas. A matemática seria um antídoto contra análises inconsistentes com base apenas na intuição. De outro, estão os que dizem que a realidade é muito complexa para que tudo fique restrito ao que pode ser traduzido em fórmulas. A briga é antiga, mas ganhou um novo ímpeto nos últimos tempos por causa da crise mundial de 2008.
Fonte: Exame - 08/08/2014
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