Há quem considere um privilégio compartilhar a conta do banco com o parceiro ou familiar. Outros nem cogitam a possibilidade de unir os cofrinhos. O motivo dessa diferença é que não há certo ou errado quando se fala em conta conjunta, defendem especialistas ouvidos pelo iG. A conta compartilhada pode tornar-se um ótimo auxiliar na organização das finanças familiares ou um facilitador de problemas. Tudo vai depender de como os titulares da conta lidam com essa experiência no orçamento doméstico.
Fonte: IG - Economia - 29/08/2014
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