sábado, 19 de julho de 2014

As falhas de memória e o declínio gradual de outras habilidades cognitivas associados ao envelhecimento estão no alto da lista de prioridades de institutos de pesquisa em saúde. Por isso, países como os Estados Unidos e o Canadá estão investigando novas abordagens para preservar o cérebro desse desgaste. Uma das estratégias mais eficientes pode ser adicionar porções de frutas vermelhas à mesa, de modo que passem a fazer parte da rotina alimentar. Grandes estudos sobre os efeitos dessa escolha estão em andamento pelo mundo. E se os primeiros trabalhos preocupavam-se em comprovar os benefícios das amoras, dos morangos e de outras frutas vermelhas ou arroxeadas (como o açaí e a jabuticaba), os que estão sendo executados agora procuram compreender os mecanismos moleculares pelos quais elas conseguem defender o cérebro. Uma das linhas de pesquisa mais recentes e promissoras busca desvendar a ação das antocianinas, substâncias pertencentes à família dos flavonoides. Eles são alguns dos compostos encontrados nessas frutinhas, com ação no combate ao processo de inflamação crônica que prejudica as funções cognitivas e acelera o envelhecimento do corpo todo.
Fonte: IstoÉ - 19/07/2014

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