quinta-feira, 10 de julho de 2014

Medidas de arrocho devem ser descartadas em 2015, independentemente do resultado eleitoral. As mudanças necessárias não são macroeconômicas, mas de regulação. O crescimento será lento. O regime de metas precisaria sofrer ajustes, e um aumento de combustíveis deveria ser feito. A análise é do economista João Sayad, 68. Ministro do governo José Sarney no Plano Cruzado, secretário na gestão Marta Suplicy em São Paulo e na administração estadual tucana, ele se define hoje como um crítico de ortodoxos e heterodoxos: "Sou espírito de porco", afirma. Nesta entrevista, ele critica a gestão Dilma, o governo Alckmin e o candidato Aécio. Diz que não votará no PT, mas não revela seu voto nem na esfera federal nem na estadual. Classifica os juros brasileiros como uma anomalia mundial e constata que industriais viraram financistas.
Fonte: Folha - 10/07/2014

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