Dez meses após aprovada a PEC das Domésticas, o mercado de trabalho tenta resolver com diálogo os seus conflitos enquanto aguarda a regulamentação da norma trabalhista. Uma dificuldade tem sido garantir que a hora de folga seja respeitada, em especial no caso de babás e de cuidadores de idosos. “Horário para parar está difícil. Às vezes a babá nem tem com quem deixar a criança. Sempre oriento que se chegue a um acordo, nem que seja fazer vários intervalos”, conta Terezinha da Silva, presidente do Sindicato das Empregadas Domésticas do Paraná (Sintradom).
Fonte: Gazeta do Povo - 18/01/2014
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