segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Maria Mariana tinha 19 anos quando decidiu abrir seus diários e mostrar o mundo dos adolescentes como ele nunca fora visto. Era 1992, e o universo juvenil – pelo menos, o pedaço feminino – estava trancafiado em agendas escondidas no criado-mudo. Decoradas com figurinhas que vinham no chiclete, imagens de galãs recortadas de revistas e versos da banda Legião Urbana, as agendas guardavam relatos inconfessáveis. Revelavam a angústia de ser preterida pela melhor amiga e o sentimento – revoltante! – de ser incompreendida pelos pais. Eram verdadeiras confissões de adolescente, que Mariana ousou revelar numa peça com o mesmo nome. Vinte anos após a série de TV, um filme mostra que tudo mudou. Quem é, o que pensa e como age a geração mais livre e informada da história.
Fonte: Época - 20/01/2014

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