Em 2014 – ano eleitoral – o esforço do governo para conter gastos e deixar as contas públicas no azul deverá ser historicamente baixo. Os números constam na proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, em fase de tramitação na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Legislativo. O baixo esforço fiscal (o chamado superávit primário, a economia para pagar os juros da dívida pública) é uma prerrogativa legal do governo. Deste modo, o governo poderá, caso queira, acelerar ainda mais em 2014 os gastos públicos, que já vêm registrando forte expansão neste ano (24% de alta no custeio no primeiro semestre, o dobro do mesmo período de 2012).
Fonte: G1 - Economia - 23/08/2013
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