Após mais de uma década da implantação do sistema de reserva de vagas pelos critérios sociais e raciais nos vestibulares das universidades federais – que teve início na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2003 –, a sociedade brasileira está longe de adotar um consenso em relação ao tema. Um levantamento realizado em todo o país pela Paraná Pesquisas a pedido da Gazeta do Povo mostrou que 73,9% dos entrevistados apoiam as cotas destinadas a alunos carentes e advindos de escolas públicas, mas apenas 48,5% acreditam que alunos negros e indígenas devam ter o mesmo direito – em relação às cotas raciais, a opinião está bem dividida: 45,6% se dizem contra.
Fonte: Gazeta do Povo - 19/08/2013
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