Inconveniente, repetitivo, dono da verdade e irritante. São essas as principais características do chato, segundo o “Tratado Geral dos Chatos” (Civilização Brasileira). Considerada a bíblia do assunto, a obra escrita por Guilherme Figueiredo em 1960 descreve todas as variações da chatice, “qualidade” que, não à toa, tirou sua denominação de um parasita capaz de causar irritação e incômodo nas partes íntimas do homem. Daí a associação com aquela pessoa importuna, que não sabe se comportar no convívio social. “O chato é pouco sensível ao entorno, ao próprio ambiente, então não percebe sua inadequação”, pontua Denize Rubano, professora Faculdade de Psicologia da PUC São Paulo.
Fonte: IG - Comportamento - 20/08/2013
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