terça-feira, 11 de junho de 2013

Nos últimos anos, o Brasil se consolidou como rota obrigatória do show business global. Poucas turnês de artistas consagrados do mundo pop, por exemplo, deixaram de passar por aqui. Mais: inúmeras peças de teatro e de filmes vêm batendo recordes de público. À primeira vista, isso leva a crer que o brasileiro está consumindo cultura como nunca, o que não deixa de ser verdade. No entanto, como em quase todas as áreas, um olhar mais detido sobre o setor indica que a situação se assemelha à do copo com água pela metade. Pode ser encarado tanto como meio cheio, quanto como meio vazio. É que apesar de toda essa efervescência, os setores de entretenimento e cultura ainda engatinham por aqui, devido, em boa medida, à falta de renda disponível para cultura e lazer das famílias das classes C, D e E. Essa realidade, porém, promete mudar a partir de julho, data prevista para a entrada em vigor do Vale-Cultura, criado pelo Ministério da Cultura. Estudos indicam que, ao final de cinco anos, o Vale-Cultura deverá chegar às mãos de 1,75 milhão de trabalhadores, gerando um impacto de R$ 2,8 bilhões no setor de entretenimento.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - 11/06/2013

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