Os economistas suspenderam suas projeções após os
acontecimentos recentes nas ruas. Crescimento da atividade, inflação e
apostas na condução da taxa básica de juros pelo Banco Central
tornaram-se "imponderáveis" no curto prazo, diz a diretora da Casa das
Garças e sócia da Galanto Consultoria, Mônica de Bolle. Diante da insatisfação popular e da resposta do governo
com o aumento dos gastos públicos, da inflação oscilando no teto da meta
de 6,5% e da valorização cambial, especialistas em macroeconomia
entrevistados pelo Brasil Econômico
disseram que preferem aguardar a condução dos fatos para retomar suas projeções.
Fonte: IG - Economia - 21/06/2013
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