sábado, 2 de março de 2013

Nem as medidas de estímulo do governo à economia como as desonerações bilionárias de tributos livraram o país de registrar um crescimento econômico de apenas 0,9% em 2012. Sustentado pelo consumo doméstico, o setor de serviços, o de maior peso na economia, salvou o país de um resultado negativo para o PIB em 2012. Seu crescimento foi de 1,7% em 2012 e de 2,2% no quarto trimestre, quando comparado com igual período de 2011. Em relação ao terceiro trimestre, houve alta de 1,1%. Graças à renda em expansão e ao mercado de trabalho praticamente imune à crise (a taxa de desemprego foi a menor desde 2003, início da série do IBGE), o consumo das famílias cresceu 3,1% em 2012.
Fonte: Gazeta do Povo - 02/03/2013

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