Nem as medidas de estímulo do governo à economia como as desonerações
bilionárias de tributos livraram o país de registrar um crescimento econômico de
apenas 0,9% em 2012. Sustentado pelo consumo doméstico, o setor de serviços, o de maior peso na
economia, salvou o país de um resultado negativo para o PIB em 2012. Seu
crescimento foi de 1,7% em 2012 e de 2,2% no quarto trimestre, quando comparado
com igual período de 2011. Em relação ao terceiro trimestre, houve alta de 1,1%.
Graças à renda em expansão e ao mercado de trabalho praticamente imune à crise
(a taxa de desemprego foi a menor desde 2003, início da série do IBGE), o
consumo das famílias cresceu 3,1% em 2012.
Fonte: Gazeta do Povo - 02/03/2013
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