Mônica França, fisioterapeuta, buscava mais conforto no caminho de casa para seu trabalho, no Rio de Janeiro. Camila Nihei, médica, queria se deslocar mais depressa por São Paulo. O analista financeiro Danilo Ramalho desejava acordar um pouco mais tarde. Ricardo Santos, publicitário, pretendia viajar mais. Historicamente, a resposta para essas vontades é usar um carro particular. Foi justamente o que cada um deles experimentou, durante anos. Até desistir. A perda do poder de sedução do carro é uma tendência mundial. No Brasil, tal comportamento foi confirmado pela Pesquisa de Origem e Destino do Metrô de São Paulo: de 1997 a 2007, o uso de transporte público na capital subiu de 45% para 55%. ÉPOCA entrevistou brasileiros que escolheram viver sem carro.
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