sábado, 8 de dezembro de 2012

“Novamente me desarranjara na cadeia: vinham-me repuxões na carne doída, arrastava-me a cambalear, e os dias longos no Pavilhão dos Militares, a ausência de comida e a friagem do chão tinham-me arrasado.” Ao ler a obra Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, o detento Alencar de Oliveira, 42 anos, relaciona a história com algumas situações que vive no presídio diariamente. “É tumultuado, tem superlotação e é muito parecido com o sistema prisional em que vivo.” Ele é um dos 300 presos do Paraná que participam do projeto Remição pela Leitura, da Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju).
Fonte: Gazeta do Povo - 08/12/2012

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