Gustavo Loyola acredita que é um "equívoco" a presidente Dilma estabelecer a queda dos juros com uma meta do seu mandato. Ele concorda que a taxa de juros do Brasil é uma "jabuticaba" que tem ser corrigida, mas não como uma meta da política monetária. "Se houver um constrangimento do Banco Central, o tiro pode sair pela culatra", disse. O economista afirma que o governo está "testando limites" e que o tripé macroeconômico está "bastante abalado". Ele avalia que o câmbio deixou de ser flutuante e hoje é fixo, que o resultado fiscal está comprometido por manobras "heterodoxas" e que o conceito de meta de inflação foi "subvertido".
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