segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Bancos e lojas fazem um esforço inédito para renegociar dívidas de inadimplentes, os juros básicos do País estão no menor nível da história e parte dos brasileiros troca dívida cara por barata. Mesmo assim, a expectativa é de crescimento moderado de vendas para este fim de ano. As projeções de entidades representativas do varejo apontam para uma alta entre 2% e 5% no faturamento neste Natal em relação ao de 2011. A dificuldade do consumidor de acelerar as compras, especialmente de itens de maior valor, fica nítida na fotografia tirada pelo Banco Central (BC), que mostra o impacto da ressaca do consumo acelerado dos últimos meses. Em julho, o dado mais recente, quase um quarto (22,44%)da renda das famílias estava comprometido com dívidas, a maior marca da série iniciada em 2005. Em outras palavras, um terço da população, ou 60,9 milhões de pessoas, tinha dívidas no mês passado.
Fonte: Estadão - Economia - 22/10/2012

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