O café do cerrado mineiro, o arroz do litoral norte gaúcho e o camarão da Costa Negra (CE) possuem selo de procedência. O artesanato em capim dourado do Tocantins, as panelas de barro de Goiabeiras (ES) e a cachaça de Paraty (RJ) também. Produtos diferentes, de norte a sul do Brasil, têm recorrido ao reconhecimento de sua procedência para se destacar no mercado nacional e internacional. O selo de procedência, ou reconhecimento de indicação geográfica, indica muito mais do que a fábrica ou cidade onde o produto nasceu. Garante que ele foi feito observando as melhores práticas, como o respeito à cultura local e a preservação da biodiversidade. Segundo pesquisas, a chancela coloca a negociação do produto em um patamar mais sofisticado.
Fonte: IstoÉ - Economia - 01/08/2012
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