quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A diversificação dos negócios é outro aspecto marcante do varejo eletrônico. A parceria entre empreendedores, na maioria brasileiros, e investidores, em boa parte estrangeiros, está mudando a dinâmica do setor, com a abertura de uma série de start-ups. São empresas novatas que apostam em nichos até então pouco atendidos, como moda, beleza, móveis, bebês, artesanato e sustentabilidade. Os dados atestam a pulverização do mercado: excetuando-se as 50 maiores lojas virtuais, em faturamento, o Brasil possui mais de dez mil sites do gênero, com uma receita total de R$ 2,2 bilhões em 2011, bem superior aos R$ 175 milhões gerados em 2005, segundo a consultoria e-Bit. A marca dos R$ 3 bilhões deve ser rompida em 2012. Ninguém quer ficar de fora do bilionário comércio eletrônico nacional, que deve dobrar de tamanho até 2015, alcançando um faturamento anual de R$ 40 bilhões e, assim, passar de sétimo para quarto maior do mundo, atrás apenas de China, EUA e Japão.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - Economia - 22/02/2012

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