Ninguém gosta de ser criticado. No ambiente de trabalho ou em casa, as reações a uma crítica invariavelmente envolvem sentimentos pouco nobres. A verdade é que poucos conseguem ver o lado bom dessa valiosa ferramenta social sem antes ter de sublimar, a duras penas, a raiva e o rancor. A aversão a uma avaliação desfavorável é tamanha que, nas empresas, por exemplo, ela ganhou curiosos eufemismos como “feedback negativo”. “Um dos grandes problemas da crítica é que, frequentemente, quem está na posição de fazê-la não sabe fazer direito”, explica a psiquiatra canadense Ilona Jerabek, especializada em comportamento humano e relações de trabalho. No ambiente corporativo, chefes costumam abusar do poder a eles atribuído, além de misturar diferenças pessoais com profissionais. Em casa, frustrações acumuladas se manifestam por meio de críticas excessivamente duras e muitas vezes desnecessárias. “Mas como não podemos mudar os outros, temos que mudar a nós mesmos para aprender a tirar o que há de bom nisso”, afirma Ilona.sábado, 10 de setembro de 2011
sábado, setembro 10, 2011
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Ninguém gosta de ser criticado. No ambiente de trabalho ou em casa, as reações a uma crítica invariavelmente envolvem sentimentos pouco nobres. A verdade é que poucos conseguem ver o lado bom dessa valiosa ferramenta social sem antes ter de sublimar, a duras penas, a raiva e o rancor. A aversão a uma avaliação desfavorável é tamanha que, nas empresas, por exemplo, ela ganhou curiosos eufemismos como “feedback negativo”. “Um dos grandes problemas da crítica é que, frequentemente, quem está na posição de fazê-la não sabe fazer direito”, explica a psiquiatra canadense Ilona Jerabek, especializada em comportamento humano e relações de trabalho. No ambiente corporativo, chefes costumam abusar do poder a eles atribuído, além de misturar diferenças pessoais com profissionais. Em casa, frustrações acumuladas se manifestam por meio de críticas excessivamente duras e muitas vezes desnecessárias. “Mas como não podemos mudar os outros, temos que mudar a nós mesmos para aprender a tirar o que há de bom nisso”, afirma Ilona.
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