A duplicação da rodovia que foi palco de um grave acidente com cinco mortes no último sábado, no Oeste do Paraná, está no papel há cerca de dez anos. Neste ano, em média, três pessoas morreram por mês no trecho de pista simples da BR-277, entre as cidades de Medianeira e Santa Tereza do Oeste. A estrada, pedagiada, recebe pelo menos 76% do fluxo de turistas que passa por Foz do Iguaçu, além de caminhões do Paraguai e da Argentina carregados com grãos e frutas. Por dia, 6,5 mil veículos trafegam nesse trecho, que tem 82 quilômetros.quarta-feira, 14 de setembro de 2011
quarta-feira, setembro 14, 2011
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A duplicação da rodovia que foi palco de um grave acidente com cinco mortes no último sábado, no Oeste do Paraná, está no papel há cerca de dez anos. Neste ano, em média, três pessoas morreram por mês no trecho de pista simples da BR-277, entre as cidades de Medianeira e Santa Tereza do Oeste. A estrada, pedagiada, recebe pelo menos 76% do fluxo de turistas que passa por Foz do Iguaçu, além de caminhões do Paraguai e da Argentina carregados com grãos e frutas. Por dia, 6,5 mil veículos trafegam nesse trecho, que tem 82 quilômetros.
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