A maior parte dos carros estrangeiros vendidos no Brasil vem da Argentina e do México, trazidos pelas montadoras que têm fábrica no Brasil e portanto não pagam imposto de importação de 35% e também estão livres da nova alíquota de IPI, anunciada ontem pelo governo. Além de representar apenas 25% das importações, as marcas filiadas à Abeiva (que recolhem a taxa de importação e estão sendo sobre taxadas pelo IPI de até 55%), não têm a maioria na lista de vendas por modelo. Então pra quem é esse imposto? Para os importados dos EUA, Europa e da Ásia, mas principalmente para os chineses e coreanos, que chegaram trazendo carros baratos e equipados, forçando os fabricantes a baixarem os preços e equiparem os seus produtos.sábado, 17 de setembro de 2011
sábado, setembro 17, 2011
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A maior parte dos carros estrangeiros vendidos no Brasil vem da Argentina e do México, trazidos pelas montadoras que têm fábrica no Brasil e portanto não pagam imposto de importação de 35% e também estão livres da nova alíquota de IPI, anunciada ontem pelo governo. Além de representar apenas 25% das importações, as marcas filiadas à Abeiva (que recolhem a taxa de importação e estão sendo sobre taxadas pelo IPI de até 55%), não têm a maioria na lista de vendas por modelo. Então pra quem é esse imposto? Para os importados dos EUA, Europa e da Ásia, mas principalmente para os chineses e coreanos, que chegaram trazendo carros baratos e equipados, forçando os fabricantes a baixarem os preços e equiparem os seus produtos.
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