A busca pela segurança em termos de preservação do patrimônio amealhado ao longo da vida, a expectativa de valorização, somadas a resquícios de uma memória inflacionária, nos leva, muitas vezes, a conservar a maior parte do nosso patrimônio sobre a forma de propriedades, principalmente imóveis. Essa questão ganha uma conotação diferenciada quando passa a ser opção de investimento e de reserva de valor. Nesses casos, tem-se que considerar um fator por muitos negligenciado, qual seja, o custo indireto da manutenção de uma propriedade.
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Autor: Alfredo Fonceca Peris
Economista e sócio-diretor da Peris Consultoria Empresarial
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