quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A busca pela segurança em termos de preservação do patrimônio amealhado ao longo da vida, a expectativa de valorização, somadas a resquícios de uma memória inflacionária, nos leva, muitas vezes, a conservar a maior parte do nosso patrimônio sobre a forma de propriedades, principalmente imóveis.


Essa questão ganha uma conotação diferenciada quando passa a ser opção de investimento e de reserva de valor. Nesses casos, tem-se que considerar um fator por muitos negligenciado, qual seja, o custo indireto da manutenção de uma propriedade. Não quero dizer aqui que as pessoas não devam investir em imóveis, mas, sim, discutir a relevância desses custos na manutenção do imóvel, ao longo do tempo e apontar possíveis alternativas para o investimento das reservas pessoais. Quando começamos nossa vida profissional, particularmente no caso das pessoas que ambicionam um crescimento patrimonial, o desejo da propriedade é extremamente aguçado. Olhamos os bens materiais e só enxergamos o lado bom. Somos quase que incapazes de enxergar as dificuldades, tanto na obtenção quanto na manutenção do bem.

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Autor: Alfredo Fonceca Peris
Economista e sócio-diretor da Peris Consultoria Empresarial

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