O que há em comum entre um casal de leitões tocando os focinhos e um esquilo estatelado sobre um tijolo? A sensação de prazer. Essas manifestações quase humanas, de carinho ou de bem-estar, despertam o interesse de pessoas comuns e intrigam os cientistas. Para os pesquisadores, as sensações positivas estariam ligadas a necessidades biológicas imediatas. Os animais sentiriam prazer em se alimentar para matar a fome. Gostariam do sexo para perpetuar a espécie. Mas esse consenso científico está sendo questionado. De acordo com o biólogo inglês Jonathan Balcombe, da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, os animais também buscam outros prazeres, desvinculados de necessidades básicas, como acontece com os humanos. “Podem surgir em situações banais, como uma brisa fresca, um banho de rio ou um abraço apertado”, diz.segunda-feira, 22 de agosto de 2011
segunda-feira, agosto 22, 2011
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O que há em comum entre um casal de leitões tocando os focinhos e um esquilo estatelado sobre um tijolo? A sensação de prazer. Essas manifestações quase humanas, de carinho ou de bem-estar, despertam o interesse de pessoas comuns e intrigam os cientistas. Para os pesquisadores, as sensações positivas estariam ligadas a necessidades biológicas imediatas. Os animais sentiriam prazer em se alimentar para matar a fome. Gostariam do sexo para perpetuar a espécie. Mas esse consenso científico está sendo questionado. De acordo com o biólogo inglês Jonathan Balcombe, da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, os animais também buscam outros prazeres, desvinculados de necessidades básicas, como acontece com os humanos. “Podem surgir em situações banais, como uma brisa fresca, um banho de rio ou um abraço apertado”, diz.
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