Na semana passada, o empresário Eike Batista, dono do grupo EBX, parecia um jogador de tênis. A cada notícia negativa no mercado financeiro, ele rebatia, por meio do seu twitter, com uma nova informação positiva do seu grupo. "A economia no mundo real nas minhas áreas está cuspindo fogo!", postou ele na segunda-feira, dia 8, mesmo dia em que as bolsas derretiam com o rebaixamento da nota de risco dos EUA de AAA para AA+. "Quem está machucado é o mercado financeiro", disse ele à DINHEIRO Online, em entrevista exclusiva. "A produção de petróleo, gás, geração de energia e logística continuam a toda", afirmou o empresário, em um otimismo que se contrapunha ao mau agouro do mercado. "Estou contratando como um louco", avisa. Para Eike, o mercado interno ainda tem muito a crescer. "O motor do País é a demanda reprimida", avalia.sexta-feira, 19 de agosto de 2011
sexta-feira, agosto 19, 2011
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Na semana passada, o empresário Eike Batista, dono do grupo EBX, parecia um jogador de tênis. A cada notícia negativa no mercado financeiro, ele rebatia, por meio do seu twitter, com uma nova informação positiva do seu grupo. "A economia no mundo real nas minhas áreas está cuspindo fogo!", postou ele na segunda-feira, dia 8, mesmo dia em que as bolsas derretiam com o rebaixamento da nota de risco dos EUA de AAA para AA+. "Quem está machucado é o mercado financeiro", disse ele à DINHEIRO Online, em entrevista exclusiva. "A produção de petróleo, gás, geração de energia e logística continuam a toda", afirmou o empresário, em um otimismo que se contrapunha ao mau agouro do mercado. "Estou contratando como um louco", avisa. Para Eike, o mercado interno ainda tem muito a crescer. "O motor do País é a demanda reprimida", avalia.
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