terça-feira, 16 de agosto de 2011

Daqui dois meses, o contador da população mundial deve virar da casa de 6 para 7 bilhões de habitantes. Na corrida para alimentar toda essa gente, os biocombustíveis despontam como uma ameaça? Especialistas que participaram do 10.º Congresso Brasileiro do Agronegócio, na semana passada, em São Paulo, acreditam que não. Eles avaliam que conciliar – e integrar – a produção de alimentos com a de energia é perfeitamente possível. Para chegar lá, contudo, é preciso rever alguns paradigmas. O primeiro deles: a era do alimento barato acabou. E não apenas por causa dos biocombustíveis. “Os preços se alteraram porque a demanda passou a controlar o mercado. E, com o aumento da população e da renda mundial, a demanda por comida é basicamente crescente. Isso indica que os preços permanecerão em patamares superiores à média histórica”, declarou o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados.
Fonte: Gazeta do Povo - 16/08/2011

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