sábado, 18 de abril de 2015

A turismóloga Lis Maria Silvério de Oliveira, de 32 anos, decidiu tirar o filho Thor, 5 anos, da escola em 2012, quando se mudou de São Lourenço para Belo Horizonte (MG). Na capital mineira, chegou a procurar opções para matricular o filho, mas nada que estivesse de acordo com sua filosofia pessoal. “Procurei um tipo de pedagogia que respeitasse o ritmo de cada criança”, diz. Desanimada com as instituições que visitou, a turismóloga resolveu abandonar o ensino formal e praticar o unschooling, método no qual as crianças aprendem de acordo com suas aptidões. É uma alternativa ainda mais radical que o homeschooling, sistema em que os pais levam os currículos da escola para a casa. Muito praticados nos Estados Unidos (leia quadro), esses métodos voltaram à discussão na semana passada por causa da jovem Lorena Dias, de 17 anos, que conseguiu na Justiça, em decisão inédita, o direito de cursar faculdade depois de estudar em casa por quatro anos.Dados da Associação Nacional de Educação Familiar (ANED) mostram que mais de 2,5 mil famílias praticam o método alternativo atualmente. “Queremos oferecer uma educação com mais qualidade, valorizar o aprendizado de cada indivíduo e as escolas não conseguem trabalhar as dificuldades individualmente”, afirma Ricardo Dias, presidente da ANED.

Fonte: IstoÉ - 18/04/2015
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