terça-feira, 24 de março de 2015

Kent Kiehl, neurocientista americano da instituição Mind Research Network e da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, é autor do livro The Psycopath Whisperer (sem tradução em português; 19 dólares na Amazon), resultado de vinte anos de estudo com psicopatas presos. Na entrevista a seguir, Kiehl explica como a psicopatia se desenvolve como uma característica genética e quais são os caminhos para combatê-la e, assim, diminuir seus efeitos. Há quem nasce psicopata? Estudos recentes, como os que conduzi, sugerem que a maior parte das variantes para traços de psicopatia é genética. Um exemplo é a metodologia que faz uso de gêmeos. Normalmente, ambos os irmãos marcam a mesma pontuação, seja ela alta, ou baixa, no teste usado para identificarmos um psicopata. Com essa técnica, sabemos que ao menos 50% dos traços de psicopatia são relacionados ao DNA. Mas isso não é uma sentença definitiva para a vida, pois é maleável. Há várias oportunidades para remodelar as pessoas.

Fonte: Veja - 24/03/2015
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