A história tornou-se comum no Brasil nos últimos anos. Empresários com ideias megalomaníacas levantam um dinheirão para tirar seus projetos do papel — em setores tão distintos quanto carne, leite, petróleo, mineração. Milhares de investidores, no embalo, colocam seu dinheiro na megalomania. Como se sabe, esse tipo de combinação tem acabado mal por aqui. Eike Batista e seu grupo X são, claro, o símbolo mais extremo de um Brasil que parecia decolar e estacionou na cabeceira da pista. Mas, ao longo da história, esse tipo de enredo teima em se repetir. O empresário Atilano Oms Sobrinho, dono do grupo industrial paranaense Inepar, foi uma espécie de precursor de Eike Batista.
Fonte: Exame - 01/10/2014
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