
Na segunda metade do século XX, as grandes potências globais construíram suas riquezas a partir de receitas liberais que pregavam a mínima intervenção do Estado sobre a economia e a máxima liberdade para o mercado. Símbolo maior do liberalismo econômico, os Estados Unidos exibiram com orgulho, durante as últimas décadas, a força desse modelo, comprovadamente mais eficiente do que qualquer outro, de qualquer época. A crise, porém, virou parte disso de cabeça para baixo. Hoje, os principais indutores do crescimento econômico global são investimentos públicos. Mais surpreendente ainda: em certa medida, são os recursos advindos de governos e empresas estatais que estão tirando as nações ricas do fundo do poço.
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