terça-feira, 6 de setembro de 2011

Mais do que nunca, o investidor brasileiro deve ficar de olho na rentabilidade real de suas aplicações – ou seja, o porcentual que “sobra” depois de deduzida a inflação. A redução na taxa básica de juros e o temor de que a inflação pode ter uma escalada no início do ano que vem alteraram novamente um ambiente de negócios que já andava complicado, devido à crise fiscal por que passam os Estados Unidos e a Europa. No meio de tantas dúvidas, uma certeza solitária se destaca: a caderneta de poupança, que vai render exatos 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial de juros (TR). “A rentabilidade dos fundos e outras aplicações de renda fixa vai cair. A poupança vai se manter”, resume a economista Ana Paula Mussi Cherobim, coordenadora do Projeto de Orçamento Familiar da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Fonte: Gazeta do Povo - Economia - 06/09/2011

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