
Investir junto ou separado do cônjuge é um dos grandes dilemas financeiros vividos pelos casais. A lógica de “quanto mais dinheiro melhor” nem sempre é a saída mais recomendada pelos especialistas. “Antes de tomar qualquer decisão, é preciso verificar se ambos possuem compatibilidade financeira, ou seja, se têm o mesmo perfil investidor”, diz Luis Carlos Ewald, economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Quando o casal consegue dividir suas contas proporcionalmente sem transtornos, já é um sinal de que fazer investimentos juntos pode dar certo.” Ao investir junto o casal pode ter problemas e acabar se desentendendo no meio do caminho, o que leva alguns especialistas a desaconselharem a opção.
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