
As cesarianas representam mais da metade dos partos feitos no Brasil, mas, ao contrário do que deveria, a justificativa para a realização desse tipo de parto não é clínica. A conclusão é de um estudo realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A economista Tabi Thuler, autora da dissertação Evidências de indução de demanda por parto cesáreo no Brasil, concluiu que fatores econômicos – de médicos e pacientes – têm sido a principal influência nessa decisão. Segundo Tabi, a remuneração recebida pelos médicos pelas cesáreas aparece como fator mais “determinante” na escolha do tipo de parto.
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