
Desde que cortou a taxa de juros em 0,50 ponto porcentual no dia 31 de agosto, o Banco Central (BC) brasileiro encontrou respaldo apenas das autoridades monetárias da Armênia, Tunísia e Sérvia, enquanto que outros 15 bancos centrais mantiveram os juros inalterados, não endossando o cenário de forte deterioração da economia mundial descrita pelo BC brasileiro. Entre os que decidiram esperar antes de baixar os juros para ver o que acontece com a economia global estão o Banco Central Europeu (BCE) e os BCs da Austrália, do Japão, do Canadá, da Suécia e do Reino Unido. Já os BCs da Uganda e da Bielo-Rússia elevaram fortemente a taxa básica de juros.
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