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Abrir um negócio oferecendo o principal serviço de graça não parece um caminho muito promissor, certo? Mas foi desta forma que oito professores de Curitiba começaram a construir o Grupo Positivo. No fim de 1972, eles deram aulas de revisão para vestibulandos sem cobrar nenhum tostão. Em cinco dias, atraíram 1,5 mil alunos, que, no boca a boca, ajudaram a trazer mais 2,3 mil estudantes no ano seguinte para fazer – aí sim, pagando – o curso pré-vestibular Positivo. Do embrionário cursinho surgiu uma escola de ensino fundamental, outra de ensino médio, a criação e o licenciamento de um sistema de ensino, uma gráfica, uma editora de livros didáticos e, por fim, a maior fabricante brasileira de computadores. Juntos, os negócios formam um grupo que fatura, hoje, R$ 2 bilhões. E pensar que tudo isso começou porque os tais professores não tinham dinheiro para fazer publicidade tradicional do cursinho...
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