segunda-feira, 30 de março de 2015

O filósofo José Arthur Giannotti, da Universidade de São Paulo (USP), diz não acreditar que a nova onda de manifestações possa definir mudanças de impacto na política e nem que o atual Congresso coloque em votação um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff. “A tendência é por um acordão. Se botar todo mundo na cadeia, o legislativo para de legislar, as empreiteiras param de funcionar e o salto pra frente de desenvolvimento, com obras de infraestrutura, não acontece”, disse o filósofo em entrevista ao iG. Ele diagnostica que as instituições padecem de uma “anemia geral” e prevê uma saída sem rupturas da crise, bem ao jeitinho brasileiro. “A Dilma, teimosa, vai à ponta do abismo, mas não salta. E ela está fazendo o que? Se reaproximando do Lula _ com quem estava rompida _ e juntando-se ao PMDB.

Fonte: IG - 30/03/2015
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