quinta-feira, 21 de julho de 2011

Por décadas, o “seja infinito enquanto dure”, de Vinicius de Moraes, foi lançado em mesas de bar, cartas açucaradas e investidas românticas. Agora, o famoso trecho do “Soneto da Felicidade” é usado por especialistas para explicar como os brasileiros estão encarando o casamento. Ele não precisa mais ser “até que a morte nos separe”, mas “bom enquanto durou”. Até porque as pessoas hoje em dia só se mantêm casadas por opção – não há mais o peso da imposição social ou econômica sobre a instituição matrimonial. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última década, o número de casamentos subiu 28% e o de separações cresceu 43%. Mas o total de recasamentos (gente que casa uma, duas, três vezes) dobrou nesse período, de 65 mil em 2000 para 136 mil em 2009, último dado disponível.
Fonte: IstoÉ - Comportamento - 21/07/2011

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