quinta-feira, 9 de junho de 2011

Muita coisa mudou desde os primeiros registros oficiais da Aids – divulgados no dia 5 de junho de 1981 pelo Centro de Controle de Doenças dos EUA – até hoje. Há 30 anos, ser diagnosticado com HIV era o mesmo que receber uma sentença de morte. “Em 1986 fiz o exame e deu positivo. Ouvi da médica que tinha apenas mais dois ou três meses de vida”, recorda Américo Nunes Neto, 49 anos, fundador de uma ONG de apoio a soropositivos em São Paulo. Como Américo, milhares de pessoas descobriam-se vítimas da infecção, que se alastrava com rapidez. Hoje, 15 anos após o início do uso combinado de drogas, a medicina contabiliza o saldo obtido com a sobrevida dos pacientes. O soropositivo é totalmente diferente do de 30 anos atrás.
Fonte: IstoÉ - 09/06/2011

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