quinta-feira, 26 de março de 2015

Depois da operação Lava Jato, que investiga escândalo de corrupção envolvendo Petrobras, políticos e empreiteiras, o setor da construção civil registrou um saldo negativo de 250 mil empregos formais nos últimos cinco meses (de outubro a fevereiro). Os dados são do Caged (cadastro de empregados com carteira assinada, do Ministério do Trabalho). Para as federações de trabalhadores, a redução é um reflexo direto da crise na Petrobras -a mesma opinião do ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. Já para os empresários, a queda se deve à falta de investimentos e atraso de pagamentos do governo. De acordo com o Caged, o estoque de empregos com carteira assinada na construção foi reduzido em 10% nos últimos meses, o maior índice entre todos os setores destacados. A primeira fase da Lava Jato ocorreu em março de 2014, mas as delações premiadas começaram a vazar durante setembro/outubro. Para o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada, Vilmar Santos, "a Lava Jato é disparado o maior problema" das demissões.

Fonte: Uol - Economia - 26/03/2015
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